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Tesouro Direto: taxas de prefixados atingem mínimas no ano

Juros continuaram movimento de queda nesta segunda-feira (04)

Tesouro Direto: taxas de prefixados atingem mínimas no ano
(Fonte: Brenda Rocha - Blossom/Shutterstock/reprodução)
  • Os juros dos prefixados para 2029 e com cupons semestrais para 2033 atingiram as mínimas desde que os papéis começaram a ser negociados
  • O juro real dos títulos atrelados à inflação também registraram quedas em relação ao último fechamento. As maiores ocorrem no Tesouro IPCA+ 2026 e no Tesouro IPCA+ 2032

As taxas dos títulos públicos do Tesouro Direto abriram em queda na manhã desta segunda-feira (04). Os juros dos prefixados para 2029 e com cupons semestrais para 2033 atingiram as mínimas desde que os papéis começaram a ser negociados.

As rentabilidades passaram de 11,48% e 11,59% ao ano, na sessão de estreia em fevereiro, para os atuais 11,24% e 11,36%.

O juro real dos títulos atrelados à inflação também registrou quedas em relação ao último fechamento. As maiores ocorrem no Tesouro IPCA+ 2026 e no Tesouro IPCA+ 2032, que estão oferecendo retornos de 5,01% e 5,31%, isto é, 0,05 ponto percentual menores do que os registrados na sessão anterior.

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A semana começa com bom humor nos mercados internacionais, embora os investidores sigam preocupados com o desenrolar do conflito bélico entre Rússia e Ucrânia. A expectativa é de que novas sanções sejam impostas ao país de Vladimir Putin por conta das acusações de crime de guerra.

“Neste contexto, a reunião de hoje do Eurogrupo fica no radar. Nos EUA, o tema central no curto prazo continua sendo a política monetária do FED. E nesta semana, a ata da última decisão de política monetária do BC americano ganha destaque”, afirma a Ágora Investimentos, em relatório.

No cenário doméstico, os investidores aguardam a divulgação do IPCA de março e monitoram as notícias de paralisações de funcionários públicos. “Para a bolsa, o clima mais positivo no exterior pode apoiar uma abertura em alta para o Ibovespa”, ressalta a Ágora.

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