- Nesta quarta-feira (21) o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidirá o patamar da taxa básica de juros da economia
- A expectativa é de que o colegiado mantenha a Selic em 13,75% ao ano, nível atual, e que os primeiros cortes ocorram somente entre agosto e setembro
- Dentro do mercado de renda fixa, entretanto, já é possível observar os efeitos desse ciclo de afrouxamento monetário esperado para o segundo semestre
Nesta quarta-feira (21) o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidirá o patamar da taxa básica de juros da economia. A expectativa é de que o colegiado mantenha a Selic em 13,75% ao ano, nível atual, e que os primeiros cortes ocorram somente entre agosto e setembro.
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Dentro do Tesouro Direto, entretanto, já é possível observar os efeitos desse ciclo de afrouxamento monetário esperado para o segundo semestre. Nos últimos 30 dias, todas as taxas de títulos públicos registraram quedas. As maiores foram entre os prefixados, que são mais sensíveis às expectativas econômicas e apresentaram uma diminuição de 0,68 a 0,71 ponto percentual (pp) nas rentabilidades oferecidas.
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Por outro lado, todos os títulos apresentaram valorização acima do CDI no período, de cerca de 1,02%. O maior salto ocorreu no Tesouro Prefixado 2029, cujo preço subiu 4,96% – ou seja, 485,5% do CDI no período. Veja o ranking:
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