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Abertura de Mercado: Bolsas no exterior operam com sinais mistos

Veja a agenda econômica do dia no Brasil e no mundo

Abertura de Mercado: Bolsas no exterior operam com sinais mistos
Foto: Robson Fernandjes/Estadão
  • As bolsas da Europa e os futuros em NY opera com sinais mistos, em meio a dúvidas sobre uma segunda onda de infecções de coronavírus
  • Além disso, os investidores seguem desapontados com a falta de medidas anunciadas esta semana por vários bancos centrais
  • No cenário doméstico, sem um norte no exterior e em meio à cautela com o cenário fiscal no Brasil, pode haver pouco espaço para uma sexta-feira positiva

Nesta manhã de sexta-feira, as bolsas da Europa e os futuros em NY opera com sinais mistos, em meio a dúvidas sobre os impactos para a economia em relação a uma segunda onda de infecções de coronavírus, principalmente no continente europeu.

Ontem, a Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou para a “situação muito grave” na Europa num momento em que o volume de casos já ultrapassa a marca de 30 milhões no mundo, com quase 950 mil mortes. Além disso, os investidores seguem desapontados com a falta de medidas anunciadas esta semana por vários bancos centrais.

Em dia de agenda fraca, o sentimento de cautela prevalece, enquanto os agentes de mercado aguardam discursos de dirigentes do Fed. Os contratos futuros
do petróleo operam em leve alta, ampliando ganhos das três últimas sessões.

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No cenário doméstico, sem um norte no exterior e em meio à cautela com o cenário fiscal no Brasil, pode haver pouco espaço para uma sexta-feira positiva.

Agenda econômica 18/09

Brasil: A agenda de indicadores traz a divulgação, pela Fundação Getulio Vargas, da segunda prévia do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) para o mês de setembro.

EUA: Será divulgada a leitura preliminar do índice de sentimento do consumidor dos Estados Unidos pela Universidade de Michigan.

Europa: No Reino Unido, as vendas no varejo subiram 0,8% de julho para agosto, a quarta alta consecutiva e mais forte dos que as projeções de 0,5%. Na Alemanha, o índice de preços ao produtor (PPI, pela sigla em inglês) ficou estável no mesmo período e apresentou queda de 1,2% na comparação anual.

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