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- Em geral, investidores seguem monitorando de perto o quadro global do setor, mas voltam a mostrar a confiança de que os problemas estão concentrados em determinados nomes e não é necessariamente uma crise sistêmica
- Para os mercados, as incertezas em relação ao arcabouço fiscal devem ainda limitar uma recuperação mais consistente
As Bolsas da Europa e os índices futuros de Nova York sobem nesta manhã de terça-feira (21) respaldados pela recuperação nos preços das ações do setor financeiro. Em geral, investidores seguem monitorando de perto o quadro global do setor, mas voltam a mostrar a confiança de que os problemas estão concentrados em determinados nomes e não é necessariamente uma crise sistêmica.
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Contribui para este sentimento a notícia de que autoridades norte-americanas estudam a expansão do FDIC (Federal Deposit Insurance Corporation, em inglês, órgão semelhante ao Fundo Garantidor de Crédito brasileiro), caso os desdobramentos do sistema bancário se agravem.
Em um dia sem grandes indicadores, o posicionamento leve dos investidores faz com que qualquer fato novo possa alterar rapidamente a dinâmica dos preços.
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No Brasil, tem início hoje a primeira reunião, de dois encontros, do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), cuja decisão será conhecida amanhã à noite. Para o mercado nacional, as incertezas em relação ao arcabouço fiscal devem ainda limitar uma recuperação mais consistente, ao mesmo tempo em que as principais commodities mostram volatilidade – o petróleo sobe 0,5% nesta manhã, enquanto o minério de ferro recuou 2,2% na madrugada na China.
Agenda econômica
Brasil: A agenda de eventos reserva a participação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em seminário do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) sobre o papel do Estado no investimento de longo prazo (11h40).
EUA: Saem dados das vendas de moradias usadas, às 11h00.
Europa: A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, participa em evento às 9h30.
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