Os investidores mostram uma postura mais defensiva nesta manhã de quinta-feira (26). Além do avanço do rendimento dos Treasuries de longo prazo, o conflito no Oriente Médio segue no radar, limitando a propensão à tomada de risco.
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Os papéis da Meta (controladora do Facebook), por exemplo, caem forte após a empresa mostrar fraqueza na demanda por anúncios – uma proxy para o consumo das famílias e do crescimento da atividade econômica.
Assim, antes da publicação do Produto Interno Bruto (PIB) americano e a decisão de política monetária na Europa, os principais mercados acionários operam em queda de quase 1% na média.
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Para além das bolsas, o dólar se valoriza ante outras moedas fortes, enquanto os contratos futuros do petróleo operam em baixa e os preços futuros do minério de ferro registraram ganhos de 0,69% na madrugada em Dalian, cotados a US$ 119,78por tonelada.
A aprovação na Câmara do Projeto de Lei que prevê a taxação dos fundos de alta renda (exclusivos e offshore) por 323 votos a 119 deve direcionar os negócios hoje. A lei deve gerar uma arrecadação em 2024 de cerca de R$ 18 bilhões. O Senado também aprovou o PL que prorroga a desoneração da folha de pagamentos de 17 setores da economia.
Agenda econômica
Brasil: O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) apresentou alta de 0,21% em outubro, dentro das expectativas do mercado, após alta de 0,35% em setembro. Entre os eventos, o Tesouro faz leilão de título públicos prefixados (11h00).
EUA: Será publicada a primeira leitura do PIB do terceiro trimestre (9h30), além da divulgação dos pedidos de auxílio-desemprego, no mesmo horário, seguidos das vendas pendentes de imóveis (11h00).
Europa: O Banco Central Europeu (BCE) decide juros (9h15), acompanhado por uma coletiva da presidente da instituição, Christine Lagarde (9h45).
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