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- Os índices futuros operam perto da estabilidade em Nova York, enquanto as bolsas europeias tentam subir
- Os investidores reagem ao envio da Medida Provisória dos Fundos ao Congresso, que pode representar uma arrecadação adicional de R$ 13,28 bilhões em 2024
- O Tesouro também divulgará a dívida pública federal pela tarde
Após um começo de semana positivo no exterior, a falta de direcionadores mais fortes para os negócios nesta manhã de terça-feira (29) limita a continuidade do movimento. Os índices futuros operam perto da estabilidade em Nova York, enquanto as bolsas europeias tentam subir.
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O índice DXY, que mede as variações do dólar ante uma cesta de moedas fortes, também oscila um pouco, enquanto os contratos futuros de petróleo lutam para assumir uma direção definida e os preços futuros do minério de ferro registram queda de 1,04% na madrugada em Dalian, cotados a US$ 111,17 por tonelada.
Os investidores reagem ao envio da Medida Provisória dos Fundos ao Congresso, que pode representar uma arrecadação adicional de R$ 13,28 bilhões em 2024. A medida deve ajudar a equipe econômica a zerar o déficit do resultado primário no próximo ano, como se pretende. Para este ano, a expectativa de arrecadação é de R$ 3,21 bilhões, o que pode compensar o aumento da faixa de isenção do imposto de renda.
Agenda econômica
Brasil: Sem maiores indicadores econômicos, o foco estará nos eventos, onde o Tesouro divulga o relatório da dívida pública federal em julho (14h30) e faz leilão de títulos públicos (11h00).
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EUA: A agenda tem como destaque o relatório Jolts de abertura de vagas de trabalho e a confiança do consumidor medida pela Conference Board de agosto (ambos às 11h). O Instituto Americano de Petróleo (API, na sigla em inglês) divulga os estoques de petróleo (17h30).
Europa: A confiança dos consumidores na Alemanha deve enfraquecer em setembro, revertendo a melhoria de agosto, refletindo a piora das perspectivas para a economia do país. Segundo dados do instituto alemão GfK, o índice de confiança do consumidor deve cair de -24,6 em agosto (dado revisado hoje) para -25,5 em setembro, uma leitura pior do que a previsão de consenso, de -23. A alta contínua e forte dos preços dos alimentos e de energia está pesando sobre o poder de compra, disse a GfK, com a inflação em julho ainda elevada, em 6,2%. As probabilidades de que a confiança do consumidor se recupere antes do fim do ano estão diminuindo cada vez mais, acrescentou o instituto.
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