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- As bolsas internacionais tentam uma recuperação nesta manhã de sexta-feira
- Assim, os índices futuros das bolsas de NY sobem. Os índices europeus e o euro reduziram um pouco os ganhos, reagindo à queda do PIB da Zona do Euro no 2T20
- O dólar mostra volatilidade em relação às divisas de países emergentes ligadas a commodities, enquanto o petróleo recupera parte das perdas de ontem
- No Brasil, as notícias corporativas devem movimentar o pregão, como é o caso do balanço da Petrobras
As bolsas internacionais tentam uma recuperação nesta manhã de sexta-feira, após as perdas de ontem, na esteira dos dados melhores do que o esperado na China, da França e da Itália e
ainda de balanços positivos da Apple, Amazon, Google e Facebook. Assim, os índices futuros das bolsas de NY sobem.
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Os índices europeus e o euro reduziram um pouco os ganhos, reagindo à queda histórica de 12,1% do PIB da Zona do Euro no 2T20 na variação trimestral, maior do que se previa, em meio aos efeitos da pandemia de coronavírus. O dólar mostra volatilidade em relação às divisas de países emergentes ligadas a commodities, enquanto o petróleo recupera parte das perdas de ontem, quando atingiu os menores níveis em 3 semanas, embalado pela sensação de que a economia chinesa está tendo
uma retomada econômica em ritmo mais rápido do que o esperado.
No exterior, os investidores estão no aguardo dos resultados das petroleiras americanas Exxonmobil e Chevron no 2T20. No Brasil, as notícias corporativas devem movimentar o pregão, como é o caso do balanço da Petrobras. No câmbio, a manhã deve ser marcada pela disputa técnica em torno do referencial Ptax de julho. Por isso, o dólar tende a ficar volátil e o volume de negócios mais alto, depois de cair ontem para R$ 5,16 no mercado à vista.
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Na política, o destaque é a reinstalação da comissão mista que analisa a reforma tributária, que estava programada para ontem e foi adiada para hoje. No mercado de juros, em dia de agenda econômica vazia, o mercado segue no aguardo da reunião do Copom que ocorrerá na semana que vem. 80% do mercado segue acreditando em mais um corte na Selic de 0,25 p.p. Caso este corte seja confirmado, a Selic iria para nova mínima histórica de 2%.
Agenda econômica 31/07
Brasil: A agenda traz a divulgação do déficit público consolidado de junho (9h30).
EUA: Serão divulgados os dados de renda pessoal e a inflação medida pelo PCE, ambos de junho (9h30) e o consolidado do mês de julho para a confiança do consumidor (11h).