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- Nesta sexta-feira, o fôlego ainda é limitado no exterior com as bolsas internacionais ensaiando uma melhora, após o tombo de ontem em Nova York
- No exterior, o foco hoje é o relatório de empregos (Payroll) dos Estados Unidos de agosto
- No Brasil, os ajustes dos ativos financeiros tendem a ser guiados hoje pelo exterior, após a correção de baixa do dólar, a R$ 5,30, e dos juros futuros na semana
Nesta sexta-feira, o fôlego ainda é limitado no exterior com as bolsas internacionais ensaiando uma melhora, após o tombo de ontem em Nova York, que golpeou as gigantes de tecnologia, como a Apple depois de uma sequência de fechamentos em níveis recordes de preço.
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No exterior, o foco hoje é o relatório de empregos (Payroll) dos Estados Unidos de agosto. A expectativa é de desaceleração no ritmo de contratações americanas, com geração de 1,39 milhão de postos de trabalho, ante 1,7 milhão em julho.
Se for confirmado, será mais um mês de recuperação de postos e pode impulsionar mais os mercados globais.
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No Brasil, os ajustes dos ativos financeiros tendem a ser guiados hoje pelo exterior, após a correção de baixa do dólar, a R$ 5,30, e dos juros futuros na semana, reagindo principalmente ao auxílio emergencial de R$ 300, ao envio da reforma administrativa à Câmara e a sinais de melhora na atividade econômica interna.
Entretanto, pode gerar desconforto nos mercados hoje a relação do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, com o ministro da economia, Paulo Guedes, neste momento que o governo precisa reforçar sua articulação política no Congresso.
Agenda econômica 04/09
Brasil: A Anfavea informa os dados do mês de agosto. O diretor de política econômica do Banco Central, Fabio Kanczuk, participa de live (11h00).
EUA: Destaque para o relatório de emprego (Payroll) de agosto,
às 9h30.
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