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- No exterior, as principais bolsas europeias e o petróleo caem mais de 2% nesta manhã de quinta-feira e os futuros de NY sinalizam para um terceiro dia de perdas no mercado à vista, com aumento de covid-19 em vários países e o pacote fiscal americano, que não sai do lugar
- A cautela na Europa também se deve ao fato de hoje ser a data limite imposta pelo primeiro ministro britânico, Boris Johnson, para um acordo do Reino Unido com a União Europeia pós Brexit
- No Brasil, o mau humor no exterior deve pesar nos negócios, impulsionando o dólar à vista para além de R$ 5,60, e mantendo a bolsa abaixo dos 100 mil pontos
No exterior, as principais bolsas europeias e o petróleo caem mais de 2% nesta manhã de quinta-feira (15) e os futuros de NY sinalizam para um terceiro dia de perdas no mercado à vista, com aumento de covid-19 em vários países e o pacote fiscal americano, que não sai do lugar.
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O secretário do Tesouro Americano, Steven Mnuchin, disse que será difícil aprovar novos estímulos fiscais antes da eleição presidencial de 3 de novembro, mas ressaltou que foi orientado pelo presidente Trump a continuar negociando com a oposição democrata.
Quanto à covid, França e Portugal anunciaram ontem medidas de restrição para tentar conter a propagação da doença. A Irlanda, por sua vez, deve anunciar em breve a retomada do lockdown. A cautela na Europa também se deve ao fato de hoje ser a data limite imposta pelo primeiro ministro britânico, Boris Johnson, para um acordo do Reino Unido com a União Europeia pós Brexit.
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No Brasil, o mau humor no exterior deve pesar nos negócios, impulsionando o dólar à vista para além de R$ 5,60, e mantendo a bolsa abaixo dos 100 mil pontos.
O mercado também pode ficar com o pé atrás com a notícia de que o presidente Jair Bolsonaro pediu ao Congresso Nacional a liberação de um crédito extra de R$ 10 bilhões, uma tentativa para escapar da punição por descumprimento da chamada regra de ouro. Para hoje, o mercado deve monitorar a divulgação do IBC-BR de agosto e o balanço do 3T20 da CSN.