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- O movimento de busca por proteção prevalece nesta manhã de sexta-feira nos mercados globais após Pequim ordenar o fechamento do consulado dos Estados Unidos em Chengdu
- Assim, as bolsas da Ásia fecharam em baixa generalizada. As bolsas europeias têm queda firme, de mais de 1% em algumas praças, e as perdas só não são maiores em função de uma série de indicadores econômicos que foram divulgados e surpreenderam o mercado favoravelmente
- Para o Ibovespa, a cautela das bolsas internacionais pode segurar o índice mais perto de 100 mil pontos
O movimento de busca por proteção prevalece nesta manhã de sexta-feira nos mercados globais após Pequim ordenar o fechamento do consulado dos Estados Unidos em Chengdu, como uma retaliação à decisão do presidente Donald Trump de fechar consulado chinês em Houston.
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Assim, as bolsas da Ásia fecharam em baixa generalizada. As bolsas europeias têm queda firme, de mais de 1% em algumas praças, e as perdas só não são maiores em função de uma série de indicadores econômicos que foram divulgados e surpreenderam o mercado favoravelmente, tais como vendas no varejo e PMI composto do Reino Unido, além do PMI composto da Alemanha e da Zona do Euro.
Os futuros das bolsas de NY têm queda modesta em meio à expectativa por mais estímulos do governo e com a temporada de balanços, como da American Express. Na agenda para hoje, são aguardados o PMI composto dos EUA e as vendas de moradias novas, após o inesperado aumento dos pedidos semanais de auxílio desemprego no país na semana passada.
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No mercado de commodities, os contratos futuros de petróleo já devolveram a queda de mais cedo em meio à escalada de tensões entre EUA e China e operam em alta nesta manhã, após fechar em baixa nas últimas duas sessões. No Brasil, destaque para a divulgação do IPCA-15 de julho. Para este indicador, o mercado espera alta de 0,51% na variação mensal.
O resultado deve direcionar o mercado em termos de próximos passos de política monetária na reunião do Copom em agosto.
Para o Ibovespa, a cautela das bolsas internacionais pode segurar o índice mais perto de 100 mil pontos, enquanto o dólar mais valorizado ante algumas moedas de países emergentes tende a pressionar a moeda norte-americana em relação ao real para além dos R$ 5,21.
Agenda econômica 24/07
Brasil: O IPCA-15 de julho é o destaque na agenda local e será divulgado às 9h. O diretor de política monetária do BC, Bruno Serra, faz palestra em evento virtual, às 11h. A Hypera divulga balanço do 2T20, após o fechamento dos mercados.
EUA: Estão previstos os PMIs preliminares de julho, às 10h45; as vendas de novas moradias em junho, às 11h; e o relatório semanal de poços e plataformas de petróleo no país, às 14h. American Express e Verizon divulgam resultados trimestrais.
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