Após anunciar prejuízo líquido de R$ 2,9 milhões no 3T21, revertendo o lucro de R$ 4,7 milhões do mesmo período do ano passado, a Méliuz (CASH3) fechou em queda de 9,37% e 8,01%, na sexta-feira (12) e terça (16), respectivamente.
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Na manhã desta quarta (17), os papéis chegaram a cair mais de 5% e estão cotados por volta de R$ 3,48. No último fechamento, os papéis encerraram a R$ 3,56. Considerando o acumulado anual, a ação tem valorização de 21,68%. Desde o IPO, o crescimento chega a 114%.
Em novembro, as ações seguem com alta de aproximadamente 6%, cenário positivo se comparado a outubro, setembro e agosto, quando a CASH3 encerrou com quedas de 44,93%, 11,36% e 40,11% respectivamente.
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Mesmo com as consecutivas quedas, as ações da empresas seguem recomendação de compra pelo BTG Pactual e Genial Investimentos. Para o BTG Pactual, o preço-alvo do papel é de R$ 7, segundo relatório divulgado nesta quarta após o lançamento do balanço trimestral.
Já a Genial Investimentos calcula um preço-alvo de R$ 8,20, com recomendação de compra. Para a corretora, os números negativos são reflexo do aumento das despesas operacionais, trazendo um prejuízo líquido no trimestre. Porém, o movimento é justificável desde que a operação esteja crescendo.
“Em 2022 veremos Méliuz com um ecossistema bem mais robusto, incluindo um app novo, com mais produtos e uma maior possibilidade de cross-sell”, diz relatório da Genial.
Ainda nesta quarta, a empresa de cashback divulgou a abertura de lista para novo cartão de crédito, que promete ser ‘digital first’, aliando tecnologia contactless (uso por aproximação) e cashback, sem que seja cobrada anuidade.
A partir de janeiro, a Méliuz lança conta digital incluindo novos produtos como pagamento eletrônico por PIX e compra e venda de criptomoedas.