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Mercado

Ibovespa em queda, dólar em alta: gestoras revelam estratégias para os próximos meses

Entenda as visões da Azimut, Clave, Dahlia, Itaú BBA, Kinea, Tag e Western, sobre as perspectivas para a Bolsa

Por Jenne Andrade

10/07/2024 | 3:00 Atualização: 11/07/2024 | 7:26

Gestoras apontam cenário difícil no 1º semestre (Foto: Envato Elements)
Gestoras apontam cenário difícil no 1º semestre (Foto: Envato Elements)

Sempre no início de cada mês, as gestoras de ativos começaram a divulgar as tradicionais “Cartas do Gestor”. Neste documento, consolidam as visões sobre o último semestre do mercado financeiro brasileiro e como estão se posicionando para as próximas semanas para o Ibovespa e o dólar.

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O E-Investidor reuniu sete cartas, pertencentes aos players Azimut Brasil, Clave Capital, Dahlia Capital, Itaú BBA, Kinea, Tag Investimentos e Western Asset, publicadas entre 1º e 5 de julho. Em todas elas, ficam explícitas as dificuldades enfrentadas no 1º semestre de 2024 – o “pior desde a pandemia”, segundo o Itaú BBA, e que mostrou que os investidores enfrentam um período em que “os fracos não têm vez”, de acordo com a Kinea.

Os primeiros seis meses de 2024 foram de quedas. O Ibovespa acumulou uma desvalorização de 7,6%, passando de 134.185,24 pontos, em janeiro, para 123.906,55 pontos no final de junho. Esta foi a pior performance registrada não só entre os pares da América Latina, mas entre os principais indicadores globais de ações.

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Paralelamente, o dólar saltou incríveis 15,15%, para R$ 5,58, também colocando o real como uma das moedas que mais sofreram no ano. Para completar o cenário, a B3 perdeu pelo menos R$ 39 bilhões em fluxo de capital estrangeiro. Por trás deste impacto, está a quebra de expectativas em relação a cortes de juros nos EUA e também a deterioração das perspectivas fiscais no Brasil.

O que dizem as gestoras

As alterações nas metas fiscais, baixa visibilidade até então sobre cortes de gastos e os constantes conflitos entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o Banco Central (BC), passaram ao mercado a sensação de falta de responsabilidade com as contas públicas. O que engatilhou uma série de revisões sobre os juros futuros e inflação que, exagerados ou não, impactaram o cenário econômico no 1º semestre.

“A gestão fiscal é um dos principais desafios para a estabilidade econômica no Brasil”, ressaltou a Dahlia Capital, em carta mensal. “Políticas fiscais irresponsáveis, como aumento excessivo dos gastos públicos sem correspondentes aumentos de receita, podem rapidamente desestabilizar as finanças públicas”, diz. Na esteira das incertezas fiscais, a Dahlia afirma que, para frente, seguirá com uma “posição balanceada”, mas com um nível de risco acima do “neutro”.

Gestoras como a Tag Investimentos são mais incisivas em relação à leitura sobre a conjuntura atual do mercado brasileiro. “É como se as ações brasileiras fossem atingidas diariamente por pequenos cisnes negros (eventos de grande impacto e imprevisíveis), que vão esgotando a paciência do investidor, fazendo que o estrangeiro procure previsibilidade em países melhores e o investidor local procure a previsibilidade na renda fixa, especialmente a isenta de impostos”, afirma.

No Brasil, segundo a Tag, uma das fontes de imprevisibilidade é o Supremo Tribunal Federal (STF), que com decisões “monocráticas”, aprovou mudanças de impacto negativo para o mercado doméstico. Por exemplo, a possibilidade de cobrança retroativa de tributação de lucros e dividendos, a suspensão de processos de privatização de estatais e flexibilização do Teto de Gastos, em 2023. O Governo, em sua “sanha arrecadatória”, também só inflaria as incertezas.

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“Essas decisões, ao aumentar a incerteza fiscal e regulatória, contribuíram para um ambiente econômico mais desafiador, afetando negativamente a confiança dos investidores e o desempenho econômico geral do Brasil”, diz a Tag, na carta mensal.

  • Leia mais em: para TAG, Governo tem “sanha arrecadatória” e STF prejudica mercado

A Kinea também reforça a desconfiança com a viabilidade do arcabouço fiscal como o grande impulsionador para as baixas. Para frente, a gestora espera que haja um contingenciamento maior de despesas para o orçamento desse ano, mas aquém do necessário. “O mais importante seria o envio de um projeto de lei para o Congresso com cortes entre R$ 20 a 30 Bi de gastos permanentes, cuja resistência no Governo é maior”, afirma a gestora. De fato, a sinalização de que Lula deu aval para um corte de R$ 25,9 bilhões de despesas obrigatórias, na última quarta-feira (3), fez o dólar despencar.

Já a Western Asset menciona um segundo fator que pode ter pressionado o mercado brasileiro: o resultado das eleições no México, com a vitória de Claudia Sheinbaum, sucessora do atual presidente, López Obrador. A leitura é de que, agora, reformas polêmicas propostas por López terão continuidade.

“As moedas latino-americanas continuaram liderando o ranking de desvalorização em junho em relação ao dólar: peso mexicano (-7,1%), peso colombiano (-6,8%) e real (-6,2%) foram os destaques negativos no mercado global de moedas, talvez ainda influenciadas negativamente pelas eleições no México”, afirma a Western.

Alocação no Brasil

Olhando para frente, a gestora Kinea manteve posições “táticas moderadas” em Brasil com foco nos juros curtos. Ou seja, em renda fixa de curto prazo.

A gestora vê como improvável que o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) faça elevações na taxa básica de juros Selic nas próximas reuniões, dado que a expectativa é de um cenário de inflação controlada. Quando o assunto são ações, a Kinea, apesar de ter diminuído exposição ao setor elétrico, continua esperando uma melhora operacional e elevação dos preços de energia. A casa vê principalmente Copel (CPLE6) e Eletrobras (ELET3) como atrativas.

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Fora as elétricas, a Kinea mantém posição na Sabesp (SBSP3), uma das maiores empresas listadas de água e esgoto do mundo. “A empresa tem avançado no processo de privatização, algo que deve trazer melhorias operacionais, gerando valor para a companhia”, diz a gestora, que no setor de bancos, tem preferência pelos papéis do Itaú (ITUB4).

O Itaú BBA vê um cenário mais desanuviado no horizonte, com o início da temporada de balanços do 2º trimestre de 2024. “Resultados positivos das empresas podem ser um alento para o mercado, mas certamente o macro deve continuar sendo o ponto nevrálgico”, diz a instituição.

A Azimut Brasil, por sua vez, vê as sinalizações fiscais no centro das atenções, pelo menos no próximo mês. Entre os dados econômicos importantes para o investidor acompanhar, está o relatório bimestral de receitas e despesas. Em relação à alocação, a gestora manteve posições reduzidos nas curvas de juros locais, permanecendo com “alguma alocação” em juros reais – isto é, títulos ligados à inflação (IPCA+).

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A casa também está com uma alocação “extremamente reduzida” em fundos multimercados, cuja performance permanece aquém do esperado, e uma exposição baixa ao mercado acionário local, em detrimento de uma maior aplicação em ativos do mercado internacional – especialmente em índices norte-americanos. “ Por outro lado, continuamos com um posicionamento acima do nível estrutural com foco no segmento de crédito privado de alta qualidade”, diz a Azimut.

Eleições nos Estados Unidos

As eleições nos Estados Unidos entraram de vez no radar das gestoras brasileiras. Após o primeiro debate presidencial, o consenso é de que o ex-presidente Donald Trump saiu fortalecido, enquanto o atual, Joe Biden, deve enfrentar uma árdua batalha para manter a principal cadeira do país.

Apesar de ser arriscado já apontar um vencedor, as instituições já fazem projeções econômicas para cada possível conjuntura. A Clave Capital, por exemplo, trabalha com dois cenários mais prováveis. O primeiro é a vitória dos republicanos, representados por Donald Trump, no Congresso e Presidência. Já o segundo é a vitória de Biden, mas com um Congresso dividido.

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No longo prazo, a Clave não vê nenhum dos dois partidos preocupado com questões fiscais. Contudo, no curto prazo, as políticas que Trump promete adotar, como corte de impostos e aumento de tarifas de importação, devem ter um impacto bastante negativo nos mercados.

“Os desdobramentos de um Red Sweep (vitória dos republicanos na presidência e Congresso) implicariam em deterioração adicional das contas públicas, impulso fiscal positivo e aumento da inflação devido à redução da imigração e ao aumento das tarifas, o que tornaria o trabalho do Fed mais difícil”, afirma a Clave Capital. “Para os mercados, isso poderia significar juros mais altos por período prolongado e dólar forte.”

Não é só a Clave que projeta um período de maiores mudanças, derivada de uma vitória de Trump. “As políticas de tarifas são muito importantes em termos de impacto para mercados, podendo mexer não só no balanço do comércio e indústria globais, como em preços de diversos ativos”, ressaltou também a Kinea. A gestora mantém posições vendidas no Remimbi chinês, que tenderia a ser muito afetado em um contexto de aumento de tarifas.

  • Leia também: O que esperar do dólar com a eleição presidencial nos Estados Unidos?

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