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Mercado

Vale sobe quase 30% no primeiro tri. Vem aí um ano superior a 2021?

Ações da mineradora são impulsionadas pela alta do preço do minério de ferro nos mercados globais

Por Luíza Lanza

28/03/2022 | 3:11 Atualização: 25/03/2022 | 22:32

Cenário macroeconômico global pode dar força para a companhia superar os lucros históricos de 2021. (Foto: Fabio Motta/Estadão)
Cenário macroeconômico global pode dar força para a companhia superar os lucros históricos de 2021. (Foto: Fabio Motta/Estadão)

As ações da maior empresa da Bolsa de Valores brasileira começaram 2022 em escalada. Até a sexta-feira (25), os papéis da mineradora Vale (VALE3) acumulavam ganhos de 26,85%. A empresa está se beneficiando da volatilidade dos mercados globais – com guerra no leste europeu, inflação elevada e alta nas taxas de juros – e encerra o primeiro trimestre do ano com forte valorização.

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Grande parte dos bons resultados até aqui acompanham a alta da commodity exportada pela companhia: o preço do minério de ferro subiu quase 30% desde o início de 2022, com a tonelada sendo negociada perto dos US$ 150 atualmente. O cenário é bem mais favorável em relação ao previsto no segundo e terceiro trimestre do ano passado, quando a China, maior importadora de minério de ferro no mundo, passou a adotar algumas restrições na produção de aço.

Na época, a medida fez com que o preço da commodity caísse dos patamares históricos em que era negociada, acima dos US$ 220 a tonelada, cedendo 34,7% somente entre agosto e setembro. Nesse mesmo período, as ações da Vale tombaram mais de 21%.

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“Hoje, temos um cenário de preços maiores do que o esperado, com uma oferta ajustada, o que não existia especialmente no terceiro trimestre de 2021, quando a China começou a fazer maiores restrições ambientais e regulatórias. Quando olhamos para o supply chain (cadeia logística) e demanda do sistema, não tenho dúvidas de que há mais uma situação de falta de supply do que falta de demanda”, avalia Ilan Arbetman, analista de research da Ativa Investimentos.

Com o mercado receoso sobre uma possível interrupção das cadeias produtivas em função do agravamento da guerra entre Rússia e Ucrânia, dois grandes produtores de bens primários, os preços das commodities dispararam com esse gargalo na oferta. O conflito, porém, não é o único fator por trás da valorização.

O preço do minério já estava em alta pressionado por ajustes de oferta. As três principais exportadoras do mundo, a Vale e as australianas BHP e Rio Tinto, frearam a produção no início do ano. No Brasil, as chuvas obrigaram a Vale a interromper parte de suas operações, enquanto na Austrália os ciclones e a pandemia enfraqueceram as atividades.

“Antes da guerra, não havia uma projeção muito otimista de produção de aço na China. Só que, no lado da oferta, você teve chuvas no Brasil e problemas na Austrália, que também impactaram nos preços”, diz Victor Burke, analista de research da XP. Na visão do especialista, agora, a guerra traz dois novos pontos para a análise no mercado de minério: um aumento generalizado do custo da operação, por causa do aumento do preço do petróleo, e o medo de uma restrição logística que impeça a distribuição da commodity.

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Esse segundo motivo, principalmente, é o que mais influencia a atual alta dos preços, pois reverte aquelas baixas expectativas quanto ao consumo de minério pela China.

“Os consumidores de minério acabaram puxando mais a commodity e aumentando os estoques para garantir seu fornecimento. Isso também puxou os preços para cima, o que justifica esse último spike. A guerra em si não tem um impacto direto sobre a demanda de minério de ferro, é mais uma questão de aversão a risco por parte dos produtores de aço”, ressalta Burke.

Ilan Arbetman acrescenta ainda o impacto do conflito no leste europeu para o mercado de pelotas, as pequenas bolinhas de minério de ferro utilizadas na fabricação do aço. “Por volta de 30% de toda a produção de pelotas global vinha dos dois países. Então, em um cenário que já tinha oferta ajustada e demanda resiliente, isso tem se revertido em aumento de preço da commodity”, afirma.

Pressionado por esses fatores, o preço do minério de ferro se manteve em alta. E, por consequência, a Vale vem surfando nesses gargalos de curto prazo que a favorecem como uma das maiores mineradoras do mundo. Mas fatores no mercado doméstico também têm ajudado nos resultados da companhia.

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Nos primeiros meses do ano, a B3 atraiu cerca de R$ 84 bilhões vindos de investidores estrangeiros. E boa parte deles aloca seus recursos no setor de commodities, já que muitas dessas companhias são as maiores empresas do País e podem ainda capturar a tendência de preços mais altos, pontua Ricardo França, analista da Ágora Investimentos.

“A nossa dinâmica de Bolsa tem sido muito apoiada pelo capital estrangeiro, que busca qualidade das empresas, liquidez e um posicionamento em commodities. Paralelamente a esse cenário, esse é um ano de aumento de juros no Brasil, mas principalmente no mundo inteiro. Nesse cenário de alta de juros global, é natural que o investidor de renda variável busque empresas de valuation, já maduras, que remuneram o acionista e que são menos sensíveis às oscilações de juros”, destaca França. Mais um ponto para justificar a alta dos papéis VALE3.

Um 2022 melhor do que 2021?

Dada a valorização dos ativos da Vale até aqui, os investidores podem estar se questionando se vem pela frente um ano ainda melhor do que 2021, quando a companhia fechou com lucro recorde de R$ 121,2 bilhões – uma alta de 354% em comparação a 2020.

Um levantamento feito pela Economatica a pedido do E-Investidor comparou os resultados do primeiro trimestre da mineradora em 2020, 2021 e 2022. O fechamento das ações até a sexta-feira (25), com 26,85% de valorização, é superior ao registrado nos três primeiros meses de 2021, quando as ações subiram 17,08%, e de 2020, período em que a VALE3 caiu 18,91%. Comparando o valor de mercado, porém, 2021 sai na frente com R$ 502.664.575, frente a R$ 460.876.728 de 2022 e R$ 221.714.754 de 2020.

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Se analisadas as expectativas quanto à produção de minério de ferro, os números também podem animar. Em 2021, 315,6 milhões de toneladas foram produzidas pela companhia. Para 2022, a meta está entre 320 e 335 milhões. Com o preço do minério ainda em alta e os gatilhos do mercado favorecendo a Vale, Ilan Arbetman, da Ativa, acredita que a mineradora pode, sim, superar o lucro recorde de mais de R$ 121 bilhões ao final de 2022.

“Sob o cenário atual, eu vejo condições para a companhia ter margens boas, fortes, saudáveis e, por conseguinte, vir a superar os resultados do ano passado. É claro que quando falamos de minério, estamos falando de um setor muito cíclico, mas dado o nível de preço atual e o ajuste da cadeia, acho que tem como ver a Vale com números maiores. Se os preços médios de minério estiverem entre US$ 140, US$ 150, é possível que os números já muito fortes do ano passado sejam superados esse ano”, explica Arbetman.

Diante deste cenário, Phil Soares, chefe de análise de ações da Órama, também acredita que a perspectiva de resultado de curtíssimo prazo ainda segue muito positiva para a mineradora. “É bem provável que o preço do minério não se mantenha na faixa dos US$ 150 a tonelada, mas, ficando acima dos US$ 100, acreditamos que é bastante provável superar os resultados. E mesmo que não tenha uma superação do nível de lucro de 2021, ainda vai ser um patamar muito alto”, diz.

Mas as previsões tão otimistas não são unanimidade entre os especialistas. Para Victor Burke, da XP, vai ser difícil superar os números de lucro de 2021. Por mais que as ações da empresa estejam em valorização, o preço do minério não deve ultrapassar os patamares negociados no passado. “Foi um ano com preços muito altos, o benchmark bateu US$ 200 na média do segundo trimestre. Uma parte até pode ser compensada por um volume de produção um pouco maior, mas a gente não espera que a Vale tenha outro ano de 2021, porque o preço realmente foi a estrela do negócio”, afirma o analista.

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Ricardo França, da Ágora, destaca que estamos muito no início do ano, e a cotação média do minério de ferro ainda pode variar. Mas o cenário segue positivo, mesmo que não supere 2021. “Tudo mais constante, sem maiores oscilações, deve ser um ano de geração de caixa forte, altos dividendos e resultados muito sólidos”, avalia França.

Potencial além do minério

Além de ser beneficiada pelos gatilhos de curto prazo no mercado, a Vale é tida como uma das empresas mais sólidas e geradoras de caixa do País. Mas o potencial da empresa extrapola a produção apenas de minério de ferro: para os analistas, o níquel deve ajudar a fortalecer ainda mais a tese da companhia.

Embora não seja o carro-chefe da empresa, o níquel é um metal muito utilizado na galvanização e produção de pilhas e baterias – motivo pelo qual ganha cada vez mais destaque no mercado internacional, já que é parte fundamental da bateria de veículos elétricos. “Como Tesla e outras marcas famosas vêm investindo cada vez mais em sustentabilidade e comportamento ESG, existe esse potencial. E a Vale já declarou que pretende investir bastante nisso”, diz Gabriel Tinem, analista do setor de mineração, siderurgia e telecomunicações da Genial Investimentos.

Em 2021, a Vale produziu 168 mil toneladas do metal. Para este ano, a expectativa da companhia é que a produção fique entre 175 mil e 190 mil toneladas, visando ultrapassar o patamar de 200 mil toneladas de níquel a partir de 2024.

“A mensagem é que nem só de minério vive a Vale e isso colabora ainda mais para que a companhia tenha um ano saudável. Para 2022, temos um ambiente de mercado também favorável especialmente a metais como níquel e cobre, o que pode ser capturado pela empresa”, afirma Arbetman, da Ativa.

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O níquel, porém, não está imune às instabilidades no mercado e tem sido muito pressionado com o conflito no leste europeu – o que pode acabar sendo positivo para a gigante brasileira. Em termos de produção do metal, a Vale só fica atrás da russa Nornikel, o maior player do mundo atualmente.

No entanto, com as sanções aplicadas às empresas da Rússia como represália pela invasão da Ucrânia, paira sobre o mercado do níquel um medo quanto à interrupção das exportações da companhia mineradora.

Por isso, no dia 8 de março a bolsa de metais de Londres (LME) precisou suspender a negociação de níquel após os preços superarem o patamar de US$ 100.000 por tonelada, diante do risco de escassez do metal. “Nas últimas duas semanas, o preço do níquel, que era em torno de US$ 20 mil a tonelada, explodiu e ultrapassou a faixa dos US$ 50 mil. A empresa que é a maior produtora atualmente não está sob sanção ainda, mas o mercado está antecipando esse movimento, o que joga o preço nas alturas”, explica Tinem, da Genial. Se isso realmente acontecer, a Vale ganhará ainda mais destaque em 2022.

Vale investir?

Ao analisar todo esse cenário, vale a pena se posicionar em VALE3? Para a maioria dos especialistas ouvidos pelo E-Investidor a resposta é sim. A empresa de maior peso no Ibovespa vai seguir como uma boa opção para a carteira do investidor, já que tem potencial de forte geração de caixa, lucros e, portanto, distribuição de proventos aos acionistas.

Tinem, da Genial, não acredita que a remuneração de dividendos seja tão alta quanto a de 2021, mas, ainda assim, vale a pena. “O valor anterior foi em torno de 21% de dividend yield, este ano estamos projetando em torno de 11%. Mas continua sendo um bom indicativo. Em termos de dividendos, o investidor ainda tem muito a ganhar”. A recomendação da Genial é de compra, com preço-alvo de R$ 115.

Na XP, a Vale segue sendo a preferência no setor de mineração, também com recomendação de compra. “Muita coisa aconteceu do final do ano para cá, quando foi a última vez que revisamos o preço-alvo para R$ 97. Apesar de vir a ter um resultado provavelmente pior em termos de preço realizado, ainda assim é um patamar muito alto para a companhia, que deve continuar pagando bons dividendos”, destaca Victor Burke.

Na Ágora e na Terra Investimentos, a recomendação também é de compra, com preços-alvos de R$ 135 e R$ 115, respectivamente.

Na Órama Investimentos, Phil Soares explica que o preço-alvo dos papéis foi revisado em outubro, de R$ 140 para R$ 104 a ação, e que, em breve, vão estudar se chegou o momento de rebaixar a atual recomendação de compra para neutra. “Por mais que o desempenho econômico venha positivo, passa a não justificar um preço de ação desses”, diz Soares.

Apesar de entender a VALE3 como uma boa opção para o investidor, na Ativa Investimentos a recomendação é neutra, já que a cotação atual está próxima do preço-alvo estabelecido pela casa de R$ 110. “Acreditamos que, tal como em 2020, existe um espaço bem grande para que os proventos continuem a ser pagos de forma forte pela companhia, que já tem um programa de recompra de ações em andamento. Isso mostra também uma confiança por parte do management (da Vale), que as próprias ações são um bom investimento”, afirma Ilan Arbetman.

 

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