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Mercado

Analistas comentam a nova revisão do fluxo estrangeiro na B3; entenda

Em 2021, o saldo do mercado secundário saiu de +R$ 70,8 bilhões para -R$ 7,2 bi após ajustes nos cálculos

Por Jenne Andrade

23/05/2022 | 16:50 Atualização: 23/05/2022 | 17:06

A B3 terminou processo de revisão dos dados referentes ao fluxo estrangeiro na Bolsa entre 2020 e 2022. Foto: Daniel Teixeira/Estadão
A B3 terminou processo de revisão dos dados referentes ao fluxo estrangeiro na Bolsa entre 2020 e 2022. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Na última sexta-feira (20), a B3 (B3SA3) terminou a revisão do fluxo de entrada e saída de capital estrangeiro. O processo de atualização foi iniciado no dia 1° de abril, após a instituição confirmar que os cálculos anteriores (de outubro de 2020 a março de 2022) consideravam, erroneamente, as operações de empréstimos de ativos, que não constituem aportes financeiros.

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“Além disso, a B3 está mudando a metodologia para cálculo dos dados de participação de investidores estrangeiros via ofertas públicas (IPO e follow on)”, afirma a B3, em comunicado. De acordo com o texto, na metodologia anterior, o site institucional da Bolsa usava as informações dos anúncios de encerramento das ofertas pelos emissores, que têm prazo legal de até seis meses para serem concluídos. Com a alteração, serão considerados os dados de liquidação das operações realizadas no mercado primário nos sistemas da B3.

A partir dos ajustes realizados, o saldo líquido de investimento estrangeiro (que considera mercado primário e secundário) do ano passado caiu de R$ 102,3 bilhões para R$ 41,5 bilhões. O dado que mais chamou a atenção dentro desse saldo líquido de 2021 foram os números relacionados ao mercado secundário (de negociação de ativos entre investidores).

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Antes da revisão dos cálculos, esse montante estava positivo em R$ 70,8 bilhões, o que indicaria um forte apetite do investidor gringo. Depois do ajuste, esse capital ficou negativo em R$ 7,2 bilhões – ou seja, diferentemente do que se acreditava, houve na verdade uma retirada considerável de capital investido na renda variável brasileira, com impacto principalmente sobre a liquidez.

A baixa foi compensada em parte pelos dados do mercado primário de 2021 (IPOs e follow ons), que saíram de R$ 31,6 bilhões para R$ 48,7 bilhões.

Em 2020, os ajustes no saldo de investimento estrangeiro resultaram em uma diferença um pouco menor. O saldo passou de R$ 2,6 bilhões negativos, divulgados anteriormente, para R$ 700 milhões positivos.

Já entre janeiro e março de 2022, a atualização do cálculo fez o fluxo ceder de R$ 94,2 bilhões para R$ 67,8 bilhões. É importante ressaltar que os números do mercado secundário entre 2020 e 2022 foram reajustados para baixo em R$ 112,8 bilhões, enquanto a participação em ofertas públicas no mercado primário recebeu um incremento de R$ 28,5 bilhões.

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No total, a diferença entre os dados divulgados antes e depois de correção na metodologia é de – R$ 83,9 bilhões. O novo panorama faz os investidores relembrarem a antiga frase, de que no Brasil, “até o passado” seria incerto.

Para Guilherme Zanin, estrategista da Avenue Securities, o maior impacto dessa distorção nos números (agora corrigida pela B3) é na credibilidade da Bolsa brasileira perante os investidores internacionais.

“Claramente existe um descompasso entre o mercado secundário e primário (em 2020 e 2021). No mercado primário houve, sim, um fluxo positivo, mas pequeno. E quando olhamos o mercado secundário, houve uma perda de valor considerável. Isso é preocupante porque mostra que o fluxo financeiro não está correndo para mercados emergentes”, afirma Zanin.

Filipe Villegas, estrategista da Genial Investimentos, vê um impacto sobre a credibilidade da Bolsa, mas não acredita que as análises para o futuro sejam afetadas.

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Já Marco Saravalle, economista, estrategista-chefe da SaraInvest e colunista do E-Investidor, afirma que faltou maior transparência em relação à metodologia de cálculo. “Eu acredito que a B3 não perde credibilidade por conta de uma metodologia que agora será atualizada. Pode haver um ruído momentâneo, mas nada que faça perder a credibilidade da companhia”, diz.

Leia a opinião de analistas:

  • Guilherme Zanin, estrategista da Avenue Securities

“Analisando o fluxo estrangeiro que entrou na B3, é importante ressaltar que esse ajuste na medição da Bolsa, que mostrou que em vez de um fluxo positivo, tivemos um fluxo negativo (no mercado secundário) considerável, coloca em risco a credibilidade da Bolsa brasileira perante os investidores internacionais. Obviamente existe um descompasso entre o mercado primário e o mercado secundário.

No primário, que seriam nos IPOs, houve, sim, um fluxo positivo, mas pequeno. E quando olhamos o movimento no mercado secundário houve perda de valor considerável. Isso é preocupante para os investidores, porque acaba mostrando que o fluxo financeiro não está correndo para os mercados emergentes.

No início do ano, havia a narrativa de que o dólar iria cair exatamente porque a Bolsa brasileira estava barata e que os mercados emergentes seriam uma opção mesmo depois da guerra entre Rússia e Ucrânia e com os lockdowns na China, porque o mercado brasileiro estava à margem de todos esses problemas. Entretanto, o que temos visto no último mês é uma saída do fluxo financeiro. Entre os motivos, podemos destacar as eleições se aproximando, que acabam gerando incertezas, porque temos uma dicotomia gigantesca entre dois candidatos.

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De qualquer forma, o investidor estrangeiro que tinha visto o Brasil como uma alternativa no início do ano, já mudou sua visão. Isso acontece há anos, infelizmente a Bolsa brasileira é considerada uma das que negocia com um dos menores múltiplos do mundo – só que tem motivo. É aquilo: o barato pode ficar mais barato e o caro, pode ficar mais caro. Se a Bolsa brasileira está barata, existe uma explicação, e essa explicação infelizmente é a falta de credibilidade na região. E essa mudança nos dados da B3 corrobora para essa incerteza que o investidor acaba tendo.”

  • Filipe Villegas, estrategista da Genial Investimentos

“Na minha opinião, ele vai se traduzir muito mais sobre um efeito na credibilidade das informações que são divulgadas pela B3 do que necessariamente um impacto ou que isso possa trazer uma reprecificação dos ativos. Essa questão relacionada ao fluxo de investidores estrangeiros diz muito mais sobre o que poderia influenciar ou não o mercado em movimentos mais especulativos, que pode ser utilizado desde o pequeno ao grande investidor para ter uma sensibilidade sobre o que o investidor estrangeiro está achando do mercado brasileiro em determinado momento, mas isso não necessariamente vai se refletir nos valuations ou nas precificações das ações com uma visão de longo prazo.

Hoje, o mercado brasileiro ele acaba estando muito mais correlacionado com toda a contextualização global, com todo movimento de recuperação das ações. E, se levarmos em consideração que é um dado passado, um dado referente a pouco mais de seis meses, então não acredito que isso venha impactar ou mudar algum tipo de valuation que temos para o ano de 2022, sabendo que existem temas muito mais importantes e relevantes que vão trazer os impactos.

A grande questão que fica é sobre a credibilidade da B3 e se essa informação que ela divulga continuará sendo utilizada e sendo relevante para o investidor local no seu processo de tomada de decisão com caráter mais especulativo.

Caso contrário, eu vejo que os números de 2022 já foram corrigidos, no começo de abril. E agora temos informações referentes ao ano passado e 2020. É uma noticia relevante, mas que eu vejo um impacto limitadíssimo sobre o mercado de ações brasileiro. O que vai determinar o preço de um ativo é muito mais o contexto macroeconômico e os preços que são praticados.”

  • Matheus Jaconeli, analista da Nova Futura

“Vejo os ajustes como algo negativo. Não obstante o bom desempenho da Bolsa hoje, isso pode fazer com que as perspectivas em relação à entrada de capitais sejam revistas. Todavia, já havia uma certa diferença de tempo entre os números divulgados pelo Bacen e a B3, o que ameniza, em certa medida, o problema.

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Em certa medida, também há impacto sobre as análises, pois boa parte das perspectivas positivas para o Ibovespa e para as perspectivas do desempenho dos números da B3 (B3SA3).

A B3 possui muito know how tecnológico e informacional, o que mantém em certa medida a confiabilidade nos dados. Contudo, não é a primeira vez no ano que a B3 precisa corrigir seus dados, gerando certa redução na confiabilidade dos analistas.”

  • Marco Saravalle, economista, fundador e estrategista-chefe da SaraInvest

“Não acho que esse erro deve ser determinante e exclusivo para a tomada de decisão do investidor. Eu acredito que a B3 não perde credibilidade por conta de uma metodologia que agora será atualizada. Pode haver um ruído momentâneo, mas nada que faça perder a credibilidade da companhia. No meu entender, o que faltou foi maior transparência em relação à metodologia de cálculo.

Pode trazer ruído no curto prazo, mas não muda valuation. Não traz mudança de percepção para o negócio. Após esse evento, agora investidores vão tentar acompanhar com mais proximidade os números da B3 e também obter informações em outros lugares para conferir, pelo menos no curto prazo.

Basicamente com essa atualização da metodologia, vamos conseguir ver, por exemplo, um investidor que já tinha posição no Brasil e vendeu em Bolsa para participar de um IPO. Então, não estamos tendo entrada nova de recursos, mas sim um investidor que vem de uma ação que já existe para uma posição nova em um IPO. Essa é uma informação importante para ser levada em consideração. Às vezes entradas e saídas podem ser zero e só estarmos com migrações de posições antigas para posições novas em IPO, por exemplo. Acho que a gente consegue entender bem recursos estrangeiros dentro do Brasil nessas alocações. Esse é um dos principais desafios aqui no Brasil.

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O importante é que a B3 reconheceu o erro. É importante dar mais transparência e visibilidade. Agora vai ficar mais fácil de entender todos esses movimentos entre o mercado secundário e primário, que são ofertas negociadas pela primeira vez.”

  • Ricardo Jorge, especialista em renda fixa e sócio da Quantzed, empresa de tecnologia e educação financeira para investidores

“Olhando pela ótica da metodologia, eu vejo com bons olhos o ajuste que a Bolsa fez. Isso mostra comprometimento e transparência com informações que são passadas ao mercado. A bolsa poderia simplesmente não ter falado nada e só alterado a metodologia de hoje para frente, mas fez questão de assumir o erro e seguir com correção dos dados e metodologia. Então, eu vejo de forma positiva a postura em promover o ajuste. Isso traz para a imagem da instituição uma sensação de confiança enquanto empresa fornecedora de dados.

Eu não acredito que haja impacto nas análises até porque essa informação é antiga e referente a 2020 e 2021. Qualquer análise ou estratégia que tenha sido adotada com base nessa informação ficou para trás. Acredito que não tenha nenhuma análise em aberto levando em consideração os fluxos desses dois anos para trás.

A surpresa ficou por conta da grande variação do número de 2020 e 2021. De qualquer maneira, acho que essa postura da Bolsa traz ainda mais transparência e comprometimento da instituição no que diz respeito à divulgação de dados. Isso é ponto positivo e acredito que dados continuam sendo confiáveis até porque agora a gente sabe que, independentemente do tempo que a informação já vem sendo divulgada, ela tem passado por reavaliação de metodologia.”

  • Bruce Barbosa, sócio-fundador da Nord Research

“Por definição, o fluxo de investidores estrangeiros é uma variável de curto prazo. Quem avalia isso é quem investe no curto prazo. A análise que fazemos é fundamentalista é olhando o resultado das empresas, então para nós não fez diferença. É interessante saber para onde o fluxo está indo, mas não muda nossas recomendações ou análises.”

(Com Daniel Reis)

 

 

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