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Vale a pena investir no Credit Suisse e no UBS após acordo de compra?

A volatilidade exige muita cautela do investidor que pretende se posicionar nos bancos

Por Daniel Rocha

22/03/2023 | 10:36 Atualização: 22/03/2023 | 10:36

UBS anunciou a compra do Credit Suisse por 3 bilhões de francos suíços, US$ 3,25 bilhões, neste domingo (19). Foto: Spencer Platt/Getty Images via AFP
UBS anunciou a compra do Credit Suisse por 3 bilhões de francos suíços, US$ 3,25 bilhões, neste domingo (19). Foto: Spencer Platt/Getty Images via AFP

A crise no Credit Suisse ganhou um alívio com a venda do banco para o UBS no último domingo (19). No entanto, mesmo com essa solução para evitar danos ainda maiores ao sistema bancário europeu, os BDRs (título emitido no Brasil que representa uma ação de companhia aberta sediada no exterior) da instituição financeira encerraram os últimos dois pregões no campo negativo.

Leia mais:
  • Por que o futuro do UBS é incerto após compra do Credit Suisse
  • Crise nos bancos: veja o que se sabe sobre o Credit Suisse até agora
  • Como a quebradeira dos bancos nos EUA vai chegar no investidor brasileiro?
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Já os BDRs e as ações do UBS encerraram com ganhos e essa diferença traz dúvidas ao investidor sobre qual ativo deve manter posição em meio a temores da crise bancária.

Na B3, a queda dos BDRs do Credit Suisse foi de 18,16% nesta terça-feira (21), com os ativos sendo negociados a R$ 3,18. Na segunda-feira (20), também não foi diferente: uma desvalorização de 28%, cotados a R$ 3,80. Já na bolsa de Zurique, cidade suíça que reúne o centro financeiro do país, as ações do banco encerraram o dia com uma alta de 7,3% após derreteram 55% no pregão de segunda.

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O desempenho dos ativos do Credit Suisse contrasta com a rentabilidade do UBS. No pregão de terça, o BDR encerrou o dia em alta de 11,87%, cotado a R$ 110. Já as ações fecharam com valorização de 12,18%, negociadas a 19,4 francos suíços.

Os retornos dos dois ativos também são distintos quando se observa o desempenho no acumulado do ano. Segundo os dados do TradeMap, os BDRs do Credit Suisse acumulam perdas de 62,58%, enquanto os do UBS desfrutam de uma valorização de 11,8% no período.

A volatilidade exige muita cautela do investidor que pretende se posicionar nos bancos. De acordo com especialistas, os riscos que as duas companhias oferecem ainda são incertos porque os efeitos da compra do Credit Suisse pelo UBS só devem ficar mais claros ao longo dos próximos trimestres.

  • Veja nesta reportagem o que esperar do futuro do maior banco da Suíça.

Portanto, o mais prudente é aguardar os desdobramentos da aquisição a partir dos balanços das duas companhias e também monitorar a oferta de crédito na Europa. “O UBS não sabe direito os problemas do Credit Suisse. Quando você compra um banco, há uma incerteza enorme porque não se conhece a qualidade dos créditos que o banco possui”, diz Marcelo Cabral, CEO da Stratton Capital.

A desconfiança geral com o sistema bancário internacional ainda é sentida no mercado. Com essa perspectiva, a recomendação é buscar maior exposição ao mercado brasileiro. “A grande maioria das casas de análise prefere recomendar ações dos bancos brasileiros, que possuem estrutura mais sólida e um controle mais rígido em relação aos seus processos por parte dos reguladores”, diz André Fernandes, head de renda variável e sócio da A7 Capital.

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Ademais, há outra desvantagem relacionada a esse tipo de investimento e que precisa estar no radar do investidor. Além dos riscos relacionados às duas companhias, diante da crise causada pelo Credit Suisse, os BDRs são estruturas com um custo elevado e os investidores brasileiros tendem a ficar com uma liquidez abaixo do potencial da companhia.

Segundo Celso Pereira, diretor de investimentos da Nomad, o investidor também está sujeito à variação do câmbio e parte dos dividendos distribuídos pela empresa fica fora no País.

“O investidor deve considerar abrir uma conta no exterior e investir diretamente nos ativos, evitando as tarifas sobre dividendos e a baixa liquidez no Brasil”, diz Pereira. “Uma postura sensata é esperar o assunto se estabilizar um pouco mais e buscar especialistas que cubram bancos europeus”, acrescenta.

Por outro lado, uma alternativa para quem busca exposição ao setor bancário internacional, tanto nos Estados Unidos como na Europa, seria olhar para as ações de outras instituições financeiras. Segundo Guilherme Ishigami, broker da mesa de renda variável da RJ+ Investimentos, como as crises impactaram todo o setor financeiro,  o investidor poderá encontrar boas oportunidades em baixa.

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“Há empresas mais resilientes que caíram na mesma proporção, mas que não possuem as mesmas preocupações do Silicon Valley Bank e do Credit Suisse”, diz o especialista.

Segundo ele, o Itaú Unibanco (ITUB4), por exemplo, faz parte do grupo dos bancos considerados fortes e também foi contaminado pelo sentimento de risco no setor financeiro global. No pregões dos dias 10 e 13 de março, quando a crise do Credit Suisse ganhou repercussão, as ações do Itaú caíram 2,39% e de 1,20%, respectivamente.

“O preço atual do ITUB4 também chama atenção, principalmente quando olhamos os múltiplos do banco negociado abaixo de 7xP/L com um ROE (retorno sobre patrimônio líquido) de 20%”, afirma Ishigami. Na avaliação do especialista, os ETFs podem ser também uma saída para quem acredita em uma recuperação do setor bancário no curto prazo.

Para esta classe de ativos, Ishigami cita o KRE ETF (Regional Banks ETF) como uma opção de investimento e que possui exposição no setor financeiro norte-americano. No entanto, sem esquecer que trata-se de um ativo de risco por ser formado por “mid caps” (empresas com nível médio de capitalização) e “small caps” (empresas de baixa liquidez) de bancos dos EUA.

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