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Mercado

Carrefour (CRFB3): após prejuízo e morte de Abilio Diniz, como fica a empresa?

Às 13h25, a CRFB3 tinha alta de 7,56%, aos R$ 11,66

Por Jenne Andrade

20/02/2024 | 13:47 Atualização: 20/02/2024 | 15:36

Loja Carrefour Express. (Foto: DANIEL TEIXEIRA/ 
ESTADÃO)
Loja Carrefour Express. (Foto: DANIEL TEIXEIRA/ ESTADÃO)

Na noite de segunda (20), um dia após a morte de Abilio Diniz, acionista de referência da companhia e um dos nomes mais importantes do varejo brasileiro, o Carrefour (CRFB3) divulgou o balanço financeiro referente ao 4º trimestre do ano passado. A companhia anunciou um prejuízo líquido de R$ 565 milhões entre outubro e dezembro de 2023, revertendo o lucro líquido de R$ 426 milhões registrado no mesmo período do ano anterior.

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Já no acumulado de 2023, o resultado negativo é de R$ 795 milhões, também revertendo o lucro de R$ 1,7 bilhão obtido em 2022. Segundo o documento, os números foram impactados substancialmente por gastos não recorrentes, no valor de R$ 1,1 bilhão, com otimização e fechamento de lojas — a varejista teria encerrado pelo menos 123 lojas ao longo do ano passado, 94 da marca Todo Dia, 13 supermercados Nacional e Bom Preço e 16 hipermercados Carrefour –, além da reavaliação do valor de marcas relacionadas às marcas adquiridas e descontinuadas (Maxxi, BIG e Todo Dia).

Se desconsiderados esses impactos eventuais, a companhia teria lucrado R$ 520 milhões no 4º tri de 2023 e R$ 386 milhões no acumulado de 2023.

  • Morre Abilio Diniz, fundador da O3 Capital e antigo dono do Pão de Açúcar (PCAR3)

Ações saltam na Bolsa

Após a divulgação do resultado, as ações do Carrefour começaram a subir na Bolsa já no início do pregão desta terça-feira (20). Às 13h25, a CRFB3 tinha alta de 7,56%, aos R$ 11,66. Para os especialistas, os dados foram absorvidos de uma maneira predominantemente otimista, apesar dos prejuízos líquidos não ajustados no 4º tri e no acumulado de 2023.

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A Ágora Investimentos reforça que observa tendências positivas nos resultados do Carrefour no 4º trimestre de 2023, que devem estabelecer as bases para uma geração de caixa sustentável no futuro. Algumas delas são margens EBTIDA saudáveis do atacarejo, com Sam’s Club e Banco Carrefour, capital de giro estável, e a queda das despesas de vendas gerais e administrativas recorrentes.

Por outro lado, ressalta que não se pode ignorar a magnitude das despesas não recorrentes, de R$ 327 milhões, relacionadas somente ao fechamento das 123 lojas em 2023. “Vemos uma potencial bandeira amarela na tese de investimento, caso a empresa continue a incorrer em despesas não recorrentes consideráveis”, afirma a corretora, em relatório. A Ágora possui recomendação de compra para CRFB3, com preço-alvo de R$ 16.

A Genial Investimentos, que tem recomendação de compra para as ações, com preço-alvo de R$ 14, viu o Carrefour “arrumando a casa” para 2024. Apesar do impacto de R$ 1,1 bilhão de gastos não recorrentes no período, a leitura foi de que o consolidado dos resultados foi “predominantemente positivo”.

“Apesar da cifra poder assustar à primeira vista, entendemos que a iniciativa é benéfica para companhia no médio prazo, uma vez que a companhia está direcionando o seu foco para recompor a rentabilidade ao longo de 2024”, afirma a Genial, em relatório. “Dado que essas lojas estavam em déficit operacional, existe um potencial de adicionar cerca de R$ 200 milhões ao ano, no EBITDA do grupo.”

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Acilio Marinello, professor da Trevisan Escola de Negócios, vê um resultado misto. Para ele, foi mais um “trimestre difícil” para o Carrefour, com gastos operacionais altos devido ao fechamento de lojas. Entretanto, o EBITDA veio acima do esperado. Marcinello, no entanto, aponta que a empresa está buscando maior eficiência, reduzindo lojas que não trazem o resultado esperado.

Caroline Sanchez, analista da Levant Corp, também aponta um resultado misto, mas com perspectivas positivas. “O impacto negativo de R$ 1,1 bi assusta quando a gente olha de ‘bate pronto’, mas faz sentido no médio prazo porque o Carrefour está arrumando a casa para atingir a meta, que é recompor a rentabilidade ao longo de 2024.”

Na outra ponta, há quem fique mais receoso com os resultados negativos. É o caso de Gabriel Meira, especialista e sócio da Valor Investimentos – para ele, o balanço veio “ruim”.

Sem Abilio

Na  segunda-feira (19), as ações do Carrefour terminaram o pregão em baixa de 2,61%, com os investidores então na espera dos resultados e com a morte de Abilio Diniz no radar. Ele era vice-presidente do Conselho de Administração da companhia, acionista de referência da varejista e uma liderança respeitada dentro do grupo.

  • Com quem ficam as ações de Abilio Diniz no Carrefour (CRFB3)?

A falta de Diniz, certamente, será sentida no Carrefour. Contudo, segundo Flávia Meireles, analista da Ágora Investimentos, o empresário conseguiu imprimir sua cultura na companhia – algo que não deve se perder com o seu falecimento.

“Diniz teve voz ativa nos conselhos do Carrefour Brasil e do Carrefour na França e foi um dos líderes nas estratégias operacionais desenvolvidas pela empresa. Em nossa opinião, as diretrizes estratégicas do Carrefour Brasil estão bem definidas e devemos continuar vendo a implementação da estratégia daqui pra frente”, diz Meireles.

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Meira, especialista e sócio da Valor Investimentos, também não vê mudança significativa no caminho trilhado pela Carrefour sem a figura de Diniz. “Ele era vice-presidente do Conselho, cuidava da parte estratégica, mas no operacional nada muda. Quem toca o dia a dia da empresa é o CEO e CFO (diretor financeiro)”, afirma. “A priori, a falta dele não muda nada dentro do Carrefour.”

Essa também é a visão de Marinello, professor da Trevisan Escola de Negócios. De acordo com o especialista, o comunicado do Carrefour, divulgado na segunda (19), de que os cargos ocupados por Diniz ficarão vagos até futura deliberação do Conselho, mostram um zelo em relação à sucessão dele dentro da companhia, o que agrada o mercado. “É uma boa mensagem para os investidores”, diz.

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