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Mercado

Dólar renova recorde e fecha pela primeira vez na história a R$ 6

Falas de Rodrigo Pacheco e Arthur Lira aliviaram alta. A repercussão em torno do pacote fiscal fez o câmbio alcançar máxima histórica

Por Daniel Rocha

29/11/2024 | 11:18 Atualização: 29/11/2024 | 17:45

O dólar americano é a moeda mais forte do mundo (Foto: Adobe Stock)
O dólar americano é a moeda mais forte do mundo (Foto: Adobe Stock)

O dólar encerrou as negociações desta sexta-feira (29) pela primeira vez na história acima de R$ 6, após sofrer uma valorização de 0,20%. Poderia ser um valor ainda mais alto. O alívio sobre o câmbio, que alcançou a máxima de R$ 6,11 durante o dia, aconteceu após as falas dos presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), sobre a proposta de cortes de gastos que vai tramitar no Congresso. Os parlamentares reforçaram que vão segurar a votação da isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil e priorizar as pautas de contenção de gastos.

Leia mais:
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“A questão de isenção de Imposto de Renda (IR), embora seja um desejo de todos, não é uma pauta para agora e só poderá acontecer se (e somente se) tivermos condições fiscais para isso. Se não tivermos, não vai acontecer’, disse Pacheco. O discurso de Lira também reforçou a mesma mensagem. “Qualquer outra iniciativa governamental que implique em renúncia de receitas será enfrentada apenas no ano que vem”, destacou o presidente da Câmara.

  • Leia mais: Disparada do dólar expõe mau humor do mercado com o Governo. Moeda vai subir ainda mais?

Apesar das falas, a cotação do dólar se firmou aos R$ 6 ao longo do dia. A resistência ainda reflete o descontentamento dos investidores com o ajuste fiscal, anunciado nesta semana pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. “O mercado não gostou dos detalhes da coletiva sobre o pacote e da divulgação conjunta da medida do IR, inflacionária, e pede mais prêmios nos juros também. A Selic pode subir mais que o esperado”, comenta Guilherme Esquelbek, gerente de câmbio da corretora Correparti.

O discurso de Gabriel Galípolo, futuro presidente do Banco Central (BC), nesta quinta-feira (28) também reforçou essa possibilidade. Em evento do Esfera Brasil, Galípolo enfatizou que o BC estava comprometido com a meta de inflação de 3%, mesmo em um cenário de desancoragem das expectativas inflacionárias. As declarações podem sinalizar ao mercado de que os juros no Brasil podem alcançar patamares ainda mais elevados nos próximos meses. Atualmente, a Selic – taxa básica de juros – está no patamar de 11,25% ao ano.

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A possibilidade se deve às incertezas no campo fiscal do Brasil após a apresentação do pacote de cortes de gastos. O JP Morgan por exemplo, elevou a sua projeção da Selic terminal de 13% para 14,25% e ainda projeta aumento de 100 pontos-base na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), prevista para os dias 10 e 11 de dezembro. “Assumimos que a maioria das cifras não atenderá a essas previsões, antecipando que, dos R$ 30,6 bilhões anunciados para 2025, os resultados provavelmente seriam reduzidos pela metade, na melhor das hipóteses”, informou o banco.

Outros bancos de investimentos e corretoras também estimam economias menores ao previsto pelo governo. A Warren Investimentos estima que a economia do pacote deve ficar em torno de 62% do valor anunciado, ou cerca de R$ 45 bilhões. Já o Itaú Unibanco calcula um potencial de economia de R$ 53 bilhões nos próximos dois anos, 2025 e 2026, enquanto nas contas da Monte Bravo, as medidas resultarão numa contenção de despesas em torno de R$ 40 bilhões a R$ 45 bilhões.

Já os cálculos do governo apontam uma redução de R$ 71 bilhões nos anos de 2025 e de 2026 e de R$ 327 bilhões até 2030 para o orçamento público com as medidas. No pregão de quinta-feira (28), o dólar à vista encerrou o dia com uma alta de 1,29%, cotado a R$ 5,9895.

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