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Mercado

De risco ao esperado, analistas divergem sobre preço da Eletrobras

Patamar é similar ao já negociado na bolsa, mas deve proteger a privatização da empresa no futuro

Por Luíza Lanza

10/06/2022 | 10:20 Atualização: 10/06/2022 | 10:27

Precificação terminou em patamar semelhante ao que as ações da Eletrobras já negociam na bolsa. (Foto: Wilton Júnior/Estadão)
Precificação terminou em patamar semelhante ao que as ações da Eletrobras já negociam na bolsa. (Foto: Wilton Júnior/Estadão)

Os investidores brasileiros finalmente conheceram o preço por ação da Eletrobras (ELET3/ELET6), maior empresa de geração e transmissão de energia da América Latina, agora na fase de desestatização. A precificação da oferta de ações da companhia foi concluída na noite de quinta-feira (9), totalizando R$ 29,294 bilhões e o valor de R$ 42 por papel. O preço foi recebido de diferentes maneiras pelos analistas consultados pelo E-Investidor, que enxergam desde risco de uma futura estatização até um preço esperado por conta dos valores que a empresa já mostrava na bolsa.

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Em fato relevante, a Eletrobras definiu as condições da oferta como “satisfatoriamente verificadas”, com a oferta pública de distribuição de inicialmente 627,675 milhões de ações ordinárias, incluindo os ADRs (certificados de ações de empresas negociados nos EUA), e secundária de 69,8 bilhões ações de titularidade do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Inicialmente, o prospecto da operação considerava o valor da ação em R$ 44, o que representaria uma arrecadação de cerca de R$ 35 bilhões.

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Ao todo, a demanda pelo investimento feito a partir do saldo do Fundos de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) alcançou R$ 9 bilhões, superior ao limite de R$ 6 bilhões imposto pelo governo. Mas, mesmo com a alta procura por reserva das ações, os ativos acabaram em um patamar de preço similar ao que ELET3 e ELET6 já vinham sendo negociadas no Ibovespa.

Na quinta-feira (9), enquanto investidores aguardavam a definição do preço da ação a ser negociada a partir da semana que vem, os papéis da Eletrobras arrancaram um movimento de alta, na contramão do dia negativo para grande parte do Ibovespa. A ELET3 encerrou o pregão com valorização de 2,14%, a R$ 43,04, enquanto ELET6 subiu 2,09% a R$ 42,50.

João Beck, economista e sócio da assessoria de investimentos BRA, afirma que, por se tratar de uma ação que já é negociada na bolsa, não havia muito espaço para surpresas na precificação. Ainda assim, faz uma avaliação positiva do patamar estabelecido. “O que foi revelador é o interesse de grandes e conceituados fundos na aquisição da empresa que tem posicionamento privilegiado no setor elétrico brasileiro. É uma privatização que fica como destaque pra história”, diz.

Apesar de não ser uma surpresa, visto que é similar ao preço que as ações da companhia negociam na bolsa, o valor de R$ 42 por papel é visto como um patamar de risco por alguns analistas. Principalmente dado a aproximação do período eleitoral e a possibilidade de uma troca no comando do País em 2023, explica João Abdouni, analista de investimentos da Inv.

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“Vejo os R$ 42 como um patamar de risco de estatização por parte de um possível governo de esquerda em 2023. Caso o preço fosse colocar a melhora que pode ser gerada na companhia por uma nova gestão, sairia possivelmente 50% acima desse valor por ação”, destaca.

A expectativa de melhora na eficiência da Eletrobras após a privatização é um dos grandes motivos por trás do otimismo do mercado com a operação; o que inclusive levou muitas pessoas a montar posições na companhia na perspectiva de ganhos futuros. “A empresa tem agora um caminho livre para propor as medidas de ganho e eficiência e traçar uma agenda de redução de custos”, afirma Leonardo Piovesan, analista fundamentalista da Quantzed, empresa de tecnologia e educação para investidores.

O analista destaca ainda duas “poison pills” – medidas de autorregulação do mercado contra movimentações que afetam o interesse das companhias – presentes na privatização que podem proteger a empresa no futuro. No processo de desestatização, ficaram estabelecidas algumas normas para qualquer acionista que venha a deter mais de 30% ou 50% dos ativos.

“Essas poison pills existem para barrar qualquer governo mais à esquerda de estatizar a empresa de novo, caso venham a assumir o poder. Isso torna muito caro a reestatização, então a companhia está bem blindada quanto a isso”, explica.

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O registro das ações ocorre nesta sexta-feira (10), sob a orientação dos coordenadores da oferta brasileira e instituições intermediárias. Segundo o cronograma da Eletrobras, o início das negociações das ações na B3 está previsto para a próxima segunda-feira (13).

Relembre a privatização

A oferta bilionária de ações da Eletrobras marca a retirada do governo do controle da companhia, que terá sua participação diluída de 72% para 35%. Esta é a maior privatização no Brasil desde a venda da empresa de telecomunicações Telebras em 1998, segundo levantamento feito pela Fundação Getulio Vargas (FGV) a pedido da Reuters.

A operação de desestatização da Eletrobras estava prometida pelo governo federal desde 2020. Foi aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente da República em meados do ano passado. Desde então, aguardava a permissão do Tribunal de Contas da União (TCU) para avançar, o que só ocorreu no último dia 18 de maio.

Assim como aconteceu no processo de privatização da Vale e da Petrobras, o TCU autorizou que os brasileiros utilizassem até 50% do saldo do Fundos de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para comprar as ações da Eletrobras. O valor mínimo para aplicação era de R$ 200, válido para qualquer trabalhador do País com carteira assinada e que tenha dinheiro em conta no FGTS.

A reserva das ações poderia ser feita por meio de Fundos Mútuos de Privatização ligados ao FGTS (FMP-FGTS) até a quarta-feira (8).

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Os investidores que aproveitaram para montar posições precisam manter as ações por um período mínimo de 12 meses. Depois disso, se quiserem vender os ativos, o dinheiro pode voltar para o saldo do FGTS.

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