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- As bolsas encerraram majoritariamente em queda nesta quarta-feira, em um dia de bastante volatilidade
- Nos Estados Unidos, houve corte de 20,2 milhões de vagas no setor privado no mês de abril, contra previsão de recuo de 22 milhões
- No Brasil, o rebaixamento da perspectiva do rating, de estável para negativa, pela Fitch também pesou, e o Ibovespa encerrou em queda
As bolsas encerraram majoritariamente em queda nesta quarta-feira, em um dia de bastante volatilidade e de novos indicadores fracos de atividade econômica. Nos Estados Unidos, por exemplo, houve corte de 20,2 milhões de vagas no setor privado no mês de abril, contra previsão de recuo de 22 milhões.
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Na Alemanha, chamou a atenção a forte queda de 15,6% na leitura mensal de março nos dados de encomendas à indústria. No Brasil, o rebaixamento da perspectiva do rating, de estável para negativa, pela Fitch também pesou, e o Ibovespa encerrou em queda de 0,51%, aos 79.064, com giro financeiro de R$ 21,7 bilhões.
O movimento foi minimizado pela boa alta das ações de varejo ligadas ao e commerce e também pela aprovação na Câmara, no final da tarde, da chama PEC do Orçamento de Guerra. O pregão também foi marcado por novo movimento de forte alta do dólar, com avanço de 1,97%, aos R$ 5,70, refletindo o cenário adverso e a expectativa por corte nos juros.
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Já no fim do dia, após o fechamento da bolsa, o Copom anunciou corte de 0,75% p.p. na Selic, para 3%, nova mínima histórica.