O que este conteúdo fez por você?
- Os mercados da Europa encerraram em queda, reagindo a leitura de balanços corporativos mais fracos que o esperado na região
- O pregão também foi movimentado nos mercados de câmbio e juros, com os investidores reagindo à decisão do COPOM
- Amanhã a agenda ganha destaque, com números de emprego nos EUA e IPCA de julho no Brasil
Os mercados da Europa encerraram em queda, reagindo a leitura de balanços corporativos mais fracos que o esperado na região.
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Durante a tarde, no entanto, o clima para os negócios melhorou, com a expectativa de que republicanos e democratas cheguem a um acordo por um novo pacote fiscal de estímulo econômico nos Estados Unidos.
Assim, os mercados norte-americanos encerraram em alta, com o índice Nasdaq renovando recorde de fechamento. A queda no recuo dos pedidos semanais de auxílio-desemprego no país também contribuiu para a melhora das bolsas.
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No Brasil, o Ibovespa seguiu a trajetória positiva e encerrou com ganhos de 1,29% aos 104.126 pontos e giro financeiro de R$ 26 bilhões.
O pregão também foi movimentado nos mercados de câmbio e juros, com os investidores reagindo à decisão do Copom, que na véspera cortou a Selic em 0,25 p.p., para 2,0%. No final da sessão, o dólar tinha alta de 0,95%, aos R$ 5,34.
Nesta sexta-feira (7), a agenda ganha destaque, com números de emprego nos EUA e IPCA de julho no Brasil.
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