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- Nas bolsas da Europa e de Nova York, prevaleceu o viés negativo, com o índice Nasdaq liderando o movimento de correção e fechando em baixa de 1,3%
- O clima de maior cautela veio em resposta aos comunicados dos Bancos Centrais, tanto o FED quanto o Banco da Inglaterra, que não anunciaram medidas extras para estímulo às economias
- No Brasil, os investidores começaram o dia avaliando a decisão do COPOM, que na véspera anunciou a manutenção da Selic no patamar de 2%, sem surpresas
Os mercados acionários voltaram a mostrar maior volatilidade. Nas bolsas da Europa e de Nova York, prevaleceu o viés negativo, com o índice Nasdaq liderando o movimento de correção e fechando em baixa de 1,3%.
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O clima de maior cautela veio em resposta aos comunicados dos Bancos Centrais, tanto o FED quanto o Banco da Inglaterra, que não anunciaram medidas extras para estímulo às economias.
No Brasil, os investidores começaram o dia avaliando a decisão do Copom, que na véspera anunciou a manutenção da Selic no patamar de 2%, sem surpresas.
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Já no mercado, o pregão foi movimentado. Após realizar lucros pela manhã, a recuperação nos preços do petróleo e a alta das blue chips deram fôlego à bolsa, deixando o Ibovespa no fim do pregão com alta de 0,42% aos 100.100 pontos e giro financeiro de R$ 21,8 bilhões.
No câmbio, o dólar seguiu trajetória externa e fechou em leve queda de 0,13% aos R$ 5,23. Na agenda doméstica desta sexta-feira, destaque para a coleta de impostos em agosto.