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- O diálogo sobre a fase 1 do acordo entre EUA e China, além de dados positivos divulgados na Alemanha, deram o tom positivo aos negócios no exterior em boa parte da manhã
- Porém, as bolsas na Europa e nos EUA fecharam sem um sinal único, após a divulgação do índice de confiança do consumidor dos EUA abaixo do esperado
- No Brasil, os sinais de divergência no Renda Brasil elevaram o temor fiscal, pesando sobre os ativos domésticos
Nesta terça-feira, o diálogo sobre a fase 1 do acordo entre EUA e China, além de dados positivos divulgados na Alemanha, deram o tom positivo aos negócios no exterior em boa parte da manhã.
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Porém, a divulgação do índice de confiança do consumidor dos EUA, elaborado pelo Conference Board, enfraqueceu as bolsas de NY, ao recuar a 84,8 em agosto, ante previsão de 92,5 dos analistas, ainda em meio ao impasse sobre novos estímulos fiscais no país.
Assim, as bolsas na Europa e nos EUA fecharam sem um sinal único. No Brasil, além do exterior mais cauteloso, os sinais de divergência em relação ao valor do benefício no programa Renda Brasil elevaram o temor fiscal, pesando sobre os ativos domésticos.
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Ao término do pregão, o Ibovespa tinha queda de 0,18% aos 102.118 pontos com giro financeiro de R$ 23,3 bilhões. No câmbio, o dólar frente ao real recuou em linha com o comportamento da moeda no exterior. Fechou cotado ao R$ 5,53 (-1,16%).