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- A piora do número de casos do COVID 19 em alguns países, especialmente nos Estados Unidos, voltou a causar preocupação entre os investidores
- Em Nova York, os índices tiveram perdas mais acentuadas, próximas a 2,5%, com os investidores monitorando também alguns locais que voltaram a adotar medidas de restrição do isolamento social
- Na próxima semana, ganha destaque na agenda brasileira os dados de emprego no mês de maio e a produção industrial doméstica
A piora do número de casos de coronavírus em alguns países, especialmente nos Estados Unidos, voltou a causar preocupação entre os investidores e conduziu um movimento de correção mais forte nos ativos.
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Os mercados da Europa, que chegaram a ensaiar alta, acabaram fechando em baixa. Em Nova York, os índices tiveram perdas mais acentuadas, próximas a 2,5%, com os investidores monitorando também alguns locais que voltaram a adotar medidas de restrição do isolamento social.
Entre as commodities, o petróleo fechou em queda de 2,0%, voltando para casa dos US$ 40,5/barril. Esse movimento acabou pesando sobre os ativos brasileiros, com o Ibovespa encerrando o dia com queda de 2,24%, aos 93.834 pontos e giro financeiro de R$ 23 bilhões.
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Em um clássico movimento de aversão ao risco, o dólar avançou 2,38%, aos R$ 5,46. Na próxima semana, ganha destaque na agenda brasileira os dados de emprego no mês de maio e a produção industrial doméstica.