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- A semana se encerra com o clima mais calmo no noticiário doméstico, o que deu impulso ao Ibovespa e contribuiu para a queda do dólar
- Nos EUA, a sinalização do Fed de juros baixos por mais tempo, continuou apoiando as bolsas de Nova York
- Já nos mercados acionários europeus, o quadro foi negativo, com a confirmação de contração histórica do PIB da França no segundo trimestre e com a covid-19 voltando a ganhar força no Reino Unido
A semana se encerra com o clima mais calmo no noticiário doméstico, o que deu impulso ao Ibovespa. Apesar da preocupação com a situação fiscal continuar no radar, a indicação de que o governo deve deixar o Renda Brasil para ser lançado mais para frente e de que o auxílio emergencial deve ser concedido até o fim do ano, com valor reduzido a R$ 300, contribuiu para a alta da bolsa e queda do dólar.
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O Ibovespa avançou 1,51% aos 102.143 pontos com giro financeiro de R$ 23,2 bilhões. Enquanto isso, em linha com o comportamento da moeda norte-americana frente às principais divisas, o dólar frente ao real teve queda de 2,92% cotado aos R$ 5,42, o que contribuiu também para o ajuste na curva de juros nesta sessão.
Nos EUA, a sinalização do Fed de juros baixos por mais tempo, continuou apoiando as bolsas de Nova York, bem como um avanço acima do previsto no sentimento do consumidor no país. Já nos mercados acionários europeus, o quadro foi negativo, com a confirmação de contração histórica do PIB da França no segundo trimestre (-13,8% ante o anterior) e com a covid-19 voltando a ganhar força no Reino Unido.
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Na agenda econômica local da semana que vem, a divulgação do PIB do 2o trimestre será o destaque. No exterior, serão conhecidos os índices PMI da indústria e de serviços da grande maioria dos países. Nos EUA, teremos a divulgação do ISM da indústria e de serviços e dos dados de emprego de agosto.