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- Na Live E-Investidor desta quarta-feira (7), Marcus Gonçalves, diretor-presidente da Franklin Templeton, destacou como os fundos do exterior protegem o investidor das crises internas que assombram o Brasil
- Gonçalves afirmou também que uma futura alta da taxa de juros do Brasil não inviabiliza o investimento no exterior. Para ele, a variação da Selic e da inflação "não elimina a necessidade e a importância do investimento"
Será que chegou a hora de adquirir fundos que investem no exterior para se blindar das instabilidades internas do País? Este foi um dos tópicos da Live E-Investidor desta quarta-feira (7) com Marcus Gonçalves, diretor-presidente da Franklin Templeton, que tem 1,4 trilhão de dólares sob gestão.
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No bate-papo, ele traçou um panorama sobre este mercado, esclarecendo dúvidas dos internautas que participaram do debate enviando suas perguntas.
Na conversa, Gonçalves afirmou que uma futura alta da taxa de juros do Brasil não inviabiliza o investimento no exterior. Para ele, a variação da Selic e da inflação “não elimina a necessidade e a importância do investimento”.
O diretor-presidente da Franklin Templeton também destacou como os fundos do exterior protegem o investidor das crises internas que assombram o Brasil.
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“Um fundo de renda fixa, por exemplo, que opera treasuries e hipotecas não tem nada a ver com Bolsonaro, Guedes e Alcolumbre. Você compra um ativo que não tem correlação com o mercado local. Assim, consegue se defender das intempéries políticas brasileiras, que sabemos que são maníaco-depressivas”, diz.
Gonçalves disse ainda que muitas vezes a corretora precisa fazer a “antivenda”, ou seja, informar os riscos do ativo. “Não podemos criar um produto e dar a ilusão do lucro fácil. Temos que mostrar os riscos. O cliente brasileiro não está acostumado a isso”.
Confira abaixo a Live E-Investidor completa com Marcus Gonçalves, diretor-presidente da Franklin Templeton:
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