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Mercado

Guerra entre Rússia e Ucrânia trava ganhos do Ibovespa em fevereiro

Índice fechou o mês em alta de 0,89%, aos 113.141,94 mil pontos

Por Jenne Andrade

25/02/2022 | 18:35 Atualização: 25/02/2022 | 20:53

Ibovespa interrompei sequência de altas por pressão externa. Foto: Pixabay
Ibovespa interrompei sequência de altas por pressão externa. Foto: Pixabay

Após emendar uma sequência de altas na primeira metade do mês, o Ibovespa inverteu o sinal na última semana, mas conseguiu fechar fevereiro com alta de 0,89%, aos 113.141,94 mil pontos. O principal fator que pesou sobre o índice foi o acirramento das tensões entre Rússia e Ucrânia. Na última quinta-feira (24), as tropas de Vladimir Putin avançaram sobre o território ucraniano.

Leia mais:
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O ataque russo trouxe aversão ao risco nos mercados e os impactos sobre os investimentos brasileiros foram imediatos. O Ibovespa registrou queda de 0,37% naquele pregão, após ter mergulhado mais de 2% na mínima da sessão, enquanto o dólar avançou 2,02% sobre o real.  É importante lembrar que a moeda e a bolsa brasileira vem se valorizando na esteira do fluxo estrangeiro recorde direcionado à B3.

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Em janeiro, por exemplo, houve uma entrada de capital externo de R$ 32,5 bilhões – a maior da série histórica. A migração de capital para o País continuou ao longo de fevereiro, mesmo com o estresse global em relação ao conflito entre o governo russo e ucraniano se acentuando. No total, os gringos deixaram R$ 58,8 bilhões por aqui até a última quarta-feira (23).

O resultado foi o descolamento do Ibov e do real em 2022. No acumulado do ano, o principal índice de ações da B3 acumula alta de 8,87% e o dólar cede 7,54% frente à moeda nacional, apesar das perdas recentes devido às tensões geopolíticas.

Para efeito de comparação, no ano o americano S&P 500 apresenta uma baixa de 8%, assim como o europeu STOXX Europe 600, que cai 7,5%. Na América Latina, a performance do Índice Bovespa também se destaca, inclusive no mês de fevereiro. Os dados são da Economatica Brasil.

Desempenho de índices da América Latina e EUA em fevereiro
Índice País Valorização em fevereiro
SP/BVL Peru General Peru 3,65%
Índice Prec Y Cotiz México 2,39%
Ibovespa Brasil 0,89%
MSCI Colcap Colômbia -1,78%
Ipsa Chile -1,83%
S&P 500 Estados Unidos -2,90%
Dow Jones Index Estados Unidos -3,05%
S&P Merval Argentina -3,23%
Nasdaq Composite Estados Unidos -3,83%
Fonte: Economatica

 

Impacto no fluxo estrangeiro

O movimento de alta no mercado brasileiro, entretanto, deve ser interrompido para dar lugar ao receio. De acordo com Rodrigo Franchini, sócio da Monte Bravo Investimentos, com o embate entre Rússia e Ucrânia tomando contornos bélicos, a tendência é que o investidor estrangeiro busque proteção em moedas fortes e mercados maduros.

“O que ficou claro desde semana passada é que esse fluxo de entrada estrangeira não iria se manter por muito tempo”, afirma Franchini.

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A bolsa brasileira também já não está tão atrativa quanto no início do ano. No primeiro pregão de 2022, o Ibovespa estava descontado, no patamar de 104 mil pontos. Segundo Franchini, agora que o índice chegou aos 110 mil pontos, os gestores e grandes fundos passam a ficar mais criteriosos

“O que aconselhávamos muito em janeiro era ‘colocar os pés no chão’ e esperar. A bolsa não subiria 5% em todos meses até o fim do ano, uma hora iria chegar em um preço que os investidores parariam de comprar”, afirma Franchini. “O que vimos na última semana foi um incremento nessa soma de riscos, o mais terrível deles, a guerra.”

Outro ponto é que o banco central americano (Federal Reserve) já sinalizou a possibilidade de elevação de juros para 1% até julho. Isso significa que os treasuries – títulos do tesouro americano, considerados os mais seguros do mundo – passarão a render mais e reduzirão o custo de oportunidade de se investir em renda variável. Especialmente em países emergentes.

“Isso faz com que os investidores saiam de ativos de risco no exterior. Tanto que no mês, os principais índices de países desenvolvidos estão com queda”, diz Matheus Jaconeli, analista de investimentos da Nova Futura Investimentos.

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Luiz Adriano Martinez, portfólio manager da Kilima Asset, também vê o Ibovespa se aproximando dos pares estrangeiros a partir de agora. “Provável que aquele movimento de descorrelação que vínhamos tendo com as bolsas estrangeiras deixe de acontecer. Em certos momentos nesse ano, o Ibov até subia quando o S&P 500 estava em queda”, afirma.

Olhar para o exterior

Por ora, não se sabe qual a proporção que o embate tomará. De um lado, os países do G7 anunciam sanções rigorosas à Rússia pela invasão ao país vizinho. Do outro, Moscou afirma estar preparado para qualquer tipo de retaliação. Independentemente dos desdobramentos, a certeza é que o confronto poderá trazer sérias consequências às economias globais.

A movimentação geopolítica deve ser o principal tema a ser observado no mês que vem. “A Rússia tem uma esfera de influência muito importante, principalmente no mercado de commodities, na área de petróleo e agrícola, que acabam influenciando outros setores econômicos”, ressalta Carlos Vaz, CEO da Conti. “Ucrânia é uma dos maiores exportadores de milho.”

Hoje, 40% do gás natural da Europa é proveniente da Rússia. A interrupção das cadeias energéticas em função do conflito terá como resultado a escalada dos preços das commodities no mundo. Entre elas, o petróleo, cujo barril (Brent) já subiu 22% em 2022 e está encostando nos US$ 100.

Portanto, as expectativas para a inflação e para os juros podem ser atualizadas para cima, inclusive no Brasil – o que impacta diretamente as condições de vida da população. Com isso, as empresas cíclicas devem continuar pressionadas. É o caso de varejistas e companhias de tecnologia, por exemplo, que são mais dependentes de perspectivas macro favoráveis. Ações ligadas a alimentos, que dependem da importação de insumos como trigo, também tendem a sofrer.

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“O mundo começa a se preocupar cada vez mais com esse processo inflacionário de commodities”, explica Lucas Dezordi, Economista chefe da TM3 Capital. “Lembrando que o problema de inflação que o Brasil enfrenta também é um problema de ordem mundial. Não é algo só daqui, da nossa economia.”

Na visão de Vaz, agora é o momento de o investidor pensar em proteção. “Ter uma diversificação de investimentos em dólar é fundamental”, afirma. “O caminho é proteger capital e investir nas opções de baixo risco, para minimizar alguma possível perda. Uma delas é em real estate (mercado imobiliário americano).”

Além do olhar para o exterior, a agenda política brasileira deve voltar com força e influenciar o mercado a partir de março. São esperados ruídos políticos relacionados ao campo fiscal, com o governo Bolsonaro buscando caminhos para aumentar a popularidade e tentar a reeleição.

“Também é importante ficar atento no crescimento da economia chinesa. A diminuição de estímulos no país, com menor crescimento, pode afetar o desempenho das commodities e, consequentemente, a bolsa brasileira”, afirma Jaconeli.

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