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Mercado

Ibovespa: as 5 ações que mais caíram no primeiro semestre de 2021

Setor de seguros e da construção civil estão entre os que tiveram pior desempenho, puxando o Ibov para baixo

Por E-Investidor

09/08/2021 | 12:14 Atualização: 09/08/2021 | 12:14

(Foto: Casa da Photo/Shutterstock)
(Foto: Casa da Photo/Shutterstock)

(Carlos Pegurski, especial para o E-Investidor) – O Ibovespa, principal indicador da B3, que considera 80% das ações com maior volume de operação, teve um primeiro semestre turbulento. O Índice abriu o ano em 125 mil pontos, mas ainda em fevereiro caiu para 110 mil — quando o governo federal trocou abruptamente o comando da Petrobras.

Leia mais:
  • Como funciona o Ibovespa? Saiba o que é e a sua composição
  • Os feriados que afetam o funcionamento da B3 no 2º semestre
  • Glossário da bolsa de valores: conheça 32 dos termos mais usados
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Foi necessário um semestre para que voltasse ao patamar do início do ano: o Ibovespa fechou o mês de junho em apenas 127 mil pontos. O valor é tímido, considerando que, no mesmo período, as commodities negociadas na B3 valorizaram 25% e as ações industriais 13%.

O que explica o Ibovespa flutuar em níveis bem abaixo desses valores é o fato de que algumas ações não acompanharam a média dos setores. Mas quais são elas?

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Seja para fugir dos riscos ou por considerar um bom momento para comprá-las, vale a pena conhecer quais as ações que tiveram o pior desempenho nesse primeiro semestre. Confira as cinco ações que mais caíram no primeiro semestre de 2021.

1 – Pão de Açúcar

grupo pão de açucar
As ações PCAR3 somam uma queda de 50% nos primeiros seis meses deste ano. (Foto: Jo Galvão/Shutterstock)

Os papéis do Grupo Pão de Açúcar caíram 33% no primeiro semestre, mas, para entender essa performance, é preciso retomar os últimos meses da companhia.

No dia 1º de março, a organização desmembrou as operações da Assaí, que passou a atuar na bolsa com o título ASAI3. Por isso, quem já era acionista viu suas ações se comportarem de maneira bastante diferente.

Na largada, a novata teve uma valorização recorde de 400%. Em seguida, a ASAI3 voltou ao patamar de R$ 70 e fechou o primeiro semestre oscilando em torno de R$ 86 — uma valorização de mais de 20%.

Já as ações PCAR3 caíram mais de 70%. De R$ 83, atingiram a marca de R$ 21. No fechamento de junho, flutuavam em torno de R$ 38, em uma queda de quase 50% no semestre.

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O problema só não foi maior graças à boa recepção da ASAI3 pelo mercado. Assim, na média, houve uma queda de aproximadamente 30%, mas a tendência é que a longo prazo a PCAR3 volte a se valorizar, sobretudo caso algumas notícias se confirmem.

Uma delas se refere à venda das ações que o grupo francês Casino detém. Se isso ocorrer, todos os acionistas minoritários podem vender seus papéis pelo mesmo preço do grupo controlador, graças ao mecanismo de tag along, que protege os peixes pequenos.

Outra possibilidade de destravar o valor das ações PCAR3 se refere a uma nova cisão, agora com a Éxito, que opera na Colômbia. Porém, nesse caso ainda há alguns ajustes a serem considerados, já que a operação envolve a bolsa daquele país.

O Pão de Açúcar estuda fazer a transação por meio de BDRs (certificados de depósito que correspondem a valores aportados em companhias estrangeiras) ou migrar o capital para uma bolsa americana.

2 – IRB Brasil

irb-brasil
Apesar dos problemas de governança, a concentração do mercado e o know how devem garantir a recuperação da IRB Brasil. (Foto: Brenda Rocha – Blossom/Shutterstock)

Para compreender a segunda pior performance da bolsa brasileira, é necessário voltar até o início de 2020. A IRB Brasil, maior empresa brasileira de resseguros, que responde por 37% desse mercado, vivenciou o pesadelo de todo gestor de crise.

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Em fevereiro do ano passado, a gestora Squadra Investimentos, que tem a IRB Brasil em um fundo de investimento, apontou inconsistências no balanço da companhia.

A empresa rebateu dizendo que seguia uma política de integridade rígida e que o comunicado era uma movimentação para lucrar com a oscilação das ações. Logo na sequência, uma matéria jornalística reportou que o megainvestidor Warren Buffett triplicou sua participação na companhia — o que foi desmentido por ele.

Em meio a esses eventos, o presidente do Conselho de Administração entregou ocargo, aumentando a instabilidade dos títulos. Dessa forma, as ações IRB3 caíram de R$ 41 a R$ 7 em algumas semanas e, desde então, não voltaram a se valorizar. Por conta desse motivo, a companhia teve o pior desempenho na bolsa em 2020.

Neste ano, o cenário não está melhor. Os papéis entraram em 2021 flutuando em torno de R$ 8 e, no fim de junho, eram negociados a menos de R$ 6. Esse é o preço-alvo das ações para a maior parte das operadoras, exceto a Eleven, que recomenda a compra e estabelece o preço-alvo em R$ 12.

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Segundo a operadora, trata-se de um mercado bastante concentrado, que exige know how. Por isso, ainda que a empresa passe por sobressaltos e a valorização demore um pouco mais do que o desejado, tudo indica que ela retomará patamares interessantes aos investidores.

3 – Eztec

construção civil
A construção civil está entre os setores mais afetados pela pandemia da covid-19. (Foto: Alf Ribeiro/Shutterstock)

O terceiro pior desempenho na B3 vem da Eztec, construtora brasileira fundada em 1979. Após começar o ano com as ações negociadas em R$ 41, a empresa terminou o semestre com os papéis em torno de R$ 30.

A empresa ainda sofre o impacto da crise sobre o setor da construção civil. Na média, as ações das construtoras caíram 50% no ano passado e estão com dificuldade de recuperar o mesmo patamar.

Ainda neste ano, além dos efeitos da covid-19 sobre os compradores, a pandemia pesou em relação ao fornecimento de matérias-primas para as obras. Assim, a EZTec teve uma queda de 6% no lucro líquido no 1T2021.

4 – Ultrapar

ultrapar
Empresa recuperou a perda na B3 com foco em sua principal expertise. (Foto: Igor Golovniov/Shutterstock)

As ações UGPA3, da Ultrapar, tiveram uma queda de 20% entre janeiro e o início de junho, passando de R$ 11 para R$ 8.

A empresa trabalha com a distribuição de combustíveis, produção e armazenamento de químicos. Ela tinha participação também em outros setores, mas, diante dos maus resultados, tem procurado concentrar suas operações. Para isso, vendeu sua participação em farmácias e no ConectCar, sistema de pagamento em pedágios e estacionamentos.

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Nesse último caso, o resultado foi imediato: desde o anúncio da venda, as ações da Ultrapar passaram a ser negociadas por R$ 19 já no início de julho. Isso ocorre porque, com o aporte financeiro, a empresa poderá comprar a Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), em Canoas, no Rio Grande do Sul.

Com isso, a empresa consegue verticalizar seu negócio no mercado de combustíveis, desde a produção, refino, até a logística, diminuindo custos.

5 – BB Seguridade

banco do brasil
Especialistas apontam que há um horizonte de recuperação com a alta dos juros. (Foto: Brenda Rocha – Blossom/Shutterstock)

Em dezembro de 2019, quando a covid-19 parecia ser um problema isolado da China, as ações BBSE3 eram vendidas a R$ 37, mas o contágio dessa doença tão letal fez as ações despencarem.

Não à toa. Já se antevia que o número de sinistros relacionados a seguros de vida e prestamista (quando uma dívida é anulada por conta do falecimento do devedor) impactaria profundamente o caixa da empresa.

Além disso, no fim do 1S2021 o Banco do Brasil anunciou a troca do CEO do BB Seguridade. Marcio Hamilton Ferreira deu lugar a Ullisses Christian Silva Assis, que era diretor comercial e de Marketing da Brasilprev. Entretanto, como foi um movimento anunciado, isso não piorou o quadro já difícil.

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Apesar dos problemas, algumas financeiras recomendam a compra da BBSE3, estimada hoje próximo a R$ 23. Há expectativa de melhora operacional e de um fôlego maior com a alta dos juros.

Enfim, vale a pena avaliar quais dessas companhias merecem compor sua carteira de investimentos. Pode ser a hora de adquirir as ações a preços rebaixados, mas é importante fazer uma análise sobre os fundamentos de cada uma delas.

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