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Ibovespa Agora: Dólar sobe a R$ 5,47 e real tem pior desempenho mundial hoje

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Ibovespa Agora: Dólar sobe a R$ 5,47 e real tem pior desempenho mundial hoje
Foto: Divulgação/Envato

(Estadão Conteúdo) – O dólar firmou alta nos negócios da tarde, após operar com forte volatilidade pelo quarto dia seguido. O clima de aversão ao risco predominou no exterior, por conta do crescimento dos casos de coronavírus, volta do impasse sobre o pacote de estímulo fiscal americano e discursos cautelosos de dirigentes de bancos centrais nos EUA e Europa, o que acabou penalizando as moedas de emergentes.

No Brasil, a falta de novidades sobre o ajuste fiscal e ainda declarações do ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmando que se houver uma segunda onda de coronavírus, haverá novo auxílio emergencial, pressionaram o câmbio.

Com isso, o real voltou a ganhar o posto de pior desempenho ante o dólar no mercado internacional. No encerramento, o dólar à vista terminou com alta de 1,14%, cotado em R$ 5,4782. No mercado futuro, o dólar com vencimento em dezembro fechou em alta de 1,26%, em R$ 5,4620.

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Atualizada às 19h06

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Bolsa recua mais de 2% ; Taesa sobe

(Reuters) – O Ibovespa fechou em queda de mais de 2% nesta quinta-feira, devolvendo boa parte dos ganhos da semana, em meio a movimentos de realização de lucros endossados por ajuste negativo em Wall Street, com agentes financeiros também repercutindo uma bateria de resultados corporativos no país.

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Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 2,2%, a 102.507,01 pontos, reduzindo os ganhos na semana para 1,57%. O volume financeiro no pregão somou 31,9 bilhões de reais.

Após um começo de semana mais otimista, com noticiário relacionado a uma vacina contra o coronavírus, o crescimento nos casos da doença nos Estados Unidos e a ameaça de uma nova rodada de restrições econômicas para conter a pandemia pesaram nos pregões em Nova York, contaminando o Ibovespa.

Taesa avançou 3,10%, após a transmissora de energia elétrica reportar lucro de 631,9 milhões de reais no trimestre encerrado em setembro, com alta de 76,6% na comparação ano a ano, superando estimativas de analistas.

Atualizada às 18h11

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Leia também: Rodrigo Abreu: ‘Oi deve voltar a ser sustentável entre 2022 e 2023’ 

(Reuters) – O ministro da Economia, Paulo Guedes, estimou nesta quinta-feira que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro pode subir até 4% no ano que vem, e voltou a avaliar que a retomada pós-crise está surpreendendo-o, citando arrecadação “extraordinária” neste mês.

“Brasil deve voltar a ter crescimento para 3%, 3,5%, pode chegar a 4% ano que vem”, afirmou ele, ao participar de evento online promovido pela Abras, associação de supermercados.

No Boletim Focus mais recente, feito pelo Banco Central junto a uma centena de economistas, a perspectiva é de alta de 3,31% do PIB no ano que vem. Oficialmente, o Ministério da Economia prevê avanço de 3,2% para a atividade econômica em 2021.

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Atualizada às 13h19

 

Ações da Quero-Quero sobem após resultado do 3º tri

(Reuters) – As ações da Quero-Quero mostravam forte valorização nesta quinta-feira, após lucro líquido de 30,1 milhões de reais no terceiro trimestre, mais do que o dobro do montante apurado um ano antes, com a receita operacional líquida crescendo 30%.

Às 10h40, os papéis da rede de varejo de material de construção e artigos para o lar, que estreou na bolsa em agosto, subiam 2,48%, a 15,27 reais. Na máxima até o momento, chegaram a 15,56 reais. Desde o IPO, as ações contabilizam uma alta de mais de 20%.

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O resultado operacional da companhia medido pelo Ebitda ajustado cresceu 63%, para 58,7 milhões de reais, com a margem Ebitda ajustado passando a 12,9%, de 10,3% um ano antes.

Atualizada às 10h56

 

IBOV futuro mostra indefinição com ajustes no exterior e balanços

(Reuters) – O Ibovespa futuro não mostrava um tendência clara nos primeiros negócios desta quinta-feira, em meio a movimentos de realização de lucros em bolsas na Europa e futuros acionários norte-americanos, com uma bateria de balanços locais também no radar. Às 09:17, o contrato do Ibovespa que vence em 16 de dezembro cedia 0,07%, a 105.060 pontos.

Na Europa, o aumento das infecções por coronavírus levantava dúvidas sobre uma recuperação econômica mais rápida e endossava a correção negativa, ofuscando vários balanços trimestrais positivos.

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Em Wall Street, o crescimento de casos de covid-19 também corroborava algum ajuste, enquanto investidores avaliavam o cronograma do lançamento de uma vacina eficaz, e as ações de tecnologia engatavam nova recuperação.

No Brasil, agentes financeiros repercutem uma bateria de balanços, entre eles o de JBS, Via Varejo, Marfrig, MRV e CCR.

Atualizada às 9h50

Leia também: Os setores que se beneficiam com a chegada de uma vacina

 

Via Varejo tem lucro líquido de R$ 590 milhões no 3tri20

(Estadão Conteúdo) – A Via Varejo registrou lucro líquido contábil de R$ 590 milhões no terceiro trimestre de 2020, revertendo prejuízo de R$ 346 milhões apurado no mesmo período de 2019. O resultado não recorrente teve lucro de R$ 490 milhões, ante prejuízo de R$ 138 milhões na mesma base de comparação. Saiba mais.

 

JBS (JBSS3) registra alta de 778,2% no lucro líquido no 3TRI20

(Estadão Conteúdo) -A JBS encerrou o terceiro trimestre de 2020 com lucro líquido de R$ 3,132 bilhões, ou R$ 1,17 por ação, valor 778,2% maior do que o lucro de R$ 356,7 milhões verificado no mesmo período de 2019, informou a empresa. A receita líquida ficou em R$ 70,081 bilhões, aumento anual de 34,3%. Já o Ebtida ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 7,996 bilhões, alta de 35% ante o terceiro trimestre do ano passado, com margem de 11,4%. Saiba mais.

 

Eletrobras tem queda de 87% em um ano no lucro líquido

(Estadão Conteúdo) – A Eletrobras teve lucro líquido de R$ 96 milhões no terceiro trimestre de 2020, queda de 87% na comparação com os R$ 716 milhões apurados no mesmo intervalo de 2019. De acordo com a estatal de energia, os resultados do trimestre foram impactados, principalmente, pela redução de receita de geração, em R$ 866 milhões, refletindo, principalmente, à provisão de desvio negativo de energia das Usinas Nucleares de Angra I e Angra II, no valor R$ 216 milhões, referente a não geração de energia em comparação ao total de garantia física, ocasionada pela extensão da parada de Angra 1 e 2 além do período previsto, ao ressarcimento por não atendimento de inflexibilidade da Usina Candiota III, no valor total de R$ 52 milhões e ao término, em 2019, de contratos no Ambiente de Contratação Regulada (ACR), de cerca de 672MW médios, por Furnas e Eletronorte. Saiba mais.

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