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Mercado

IRB é a empresa de capital aberto que mais perdeu valor de mercado em 2020

A queda foi de R$ 26,6 bilhões de janeiro até 10 de agosto

Por Jenne Andrade

14/08/2020 | 14:30 Atualização: 14/08/2020 | 20:10

(Foto: Aline Bronzati/Estadão Conteúdo)
(Foto: Aline Bronzati/Estadão Conteúdo)

A IRB Brasil RE (IRBR3), maior ressegurador do País, perdeu 73,5% do valor de mercado em menos de oito meses. No dia 31 de dezembro de 2019, a empresa era avaliada em R$ 36,2 bilhões e seguia uma trajetória ascendente na bolsa de valores. Atualmente, porém, essa quantia não passa de R$ 9,6 bilhões – uma queda de R$ 26,6 bilhões só em 2020.

Leia mais:
  • As 5 empresas de capital aberto mais valiosas do Brasil
  • Ações das aéreas dispararam. Reação é sinal de retomada?
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Essa redução bilionária no valor de mercado levou à IRB ao primeiro lugar entre as cinco empresas que, proporcionalmente, mais reduziram de tamanho na Bolsa no ano. O ressegurador superou até mesmo as aéreas, que sofrem diretamente com a restrição de circulação por conta da pandemia. O levantamento exclusivo foi feito pela plataforma Economatica a pedido do E-Investidor.

Empresa Valor de mercado em 31 de dezembro de 2019 (Em R$) Valor de mercado em
10 de agosto de 2020 (Em R$)
Variação

(Em %)

1 IRB Brasil Re 36.272.040 9.603.635 -73,5
2 Technos 278.274 85.801 -69,2
3 Le Lis Blanc 1.170.467 365.599 -68,8
4 BR Brokers 209.869 75.220 -64,2
5 Azul S.A. 19.916.950 7.443.225 -62,6

A maior perda do ano

O resultado negativo da IRB fica ainda mais evidente se observado o histórico das ações. Entre 4 de agosto de 2017 e 31 de janeiro de 2020 os papéis da resseguradora se valorizaram 371%, passando de R$ 9,50 para R$ 44,83. Após esse período, os ativos sofreram uma queda expressiva e em 20 de março já valiam R$ 7,30, um sexto daquele valor.

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No fechamento de sexta-feira (14), uma ação da companhia poderia ser comprada por R$ 7,77. Para além do impacto do coronavírus, o que motivou tamanha queda foram denúncias realizadas pela Squadra Investimentos. Logo no início de fevereiro, a gestora divulgou três relatórios que apontavam supostas inconsistências contábeis nos balanços da empresa. O ressegurador estaria divulgando números mais elevados que o real.

“A partir desse momento a ação passou a ter um caráter especulativo muito alto”, explica Danilo Luna, analista da Ivest. “O caso IRB tem menos a ver com a pandemia e mais a ver com o próprio processo interno de gestão, transparência e governança.”

O episódio acertou em cheio o mercado e foi o estopim para uma série de eventos negativos, que culminaram na descoberta de uma fraude de R$ 60 milhões e dois executivos da empresa sob investigação: o CEO José Carlos Cardoso e o antigo CFO Fernando Passos. Hoje, a IRB tenta dar mais transparência aos resultados, mas o estrago bilionário está longe de ser revertido.

“Vemos que hoje há vários fundos e gestores que apostam na empresa, já que a IRB tem uma vantagem competitiva que é a barreira de entrada, precisa de muito capital para entrar nesse negócio de ressegurador”, ressalta Luna. “Mas ainda temos cautela com esse papel.”

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Essa também é a opinião de Luis Salles, analista da Guide Investimentos. “A gente vê com bons olhos a recuperação recente da empresa, mas decidimos esperar um pouco mais para tomar uma posição no papel.”

Technos, Le Lis Blanc e BR Brokers: baixa capitalização e impacto do coronavírus

A fabricante de relógio Technos (TECN3) foi a segunda empresa a perder proporcionalmente o maior valor de mercado em 2020. No total, a companhia sofreu uma baixa de R$ 192 milhões, o que equivale a 69,2% do valor total registrado em janeiro, de R$ 278 milhões. No início do ano as ações eram cotadas em cerca de R$ 3,45 e hoje são negociadas a R$ 1,09.

Para os especialistas, trata-se de uma empresa de baixa capitalização de mercado, cujos papéis são pouco negociados. A crise econômica desencadeada pela pandemia do coronavírus também teria afetado o core dos negócios, já que a Technos comercializa um produto não essencial.

“O setor de consumo, principalmente relacionado a essa parte de moda, acaba sendo supérfluo em um momento de crise como o que estamos passando”, declara Luna. “A Techno tem também muita loja em shoppings, que ficaram um tempão fechados, e dificilmente as pessoas compram os produtos da companhia de forma on-line.”

Esse também seria o caso do terceiro e quarto lugar na lista, ocupados pela empresa de vestuário Le Lis Blanc e pela companhia de intermediação imobiliária BR BRokers. A primeira era avaliada em R$ 1,1 bilhão no início do ano e hoje vale cerca de R$ 365 milhões – uma queda de 68,8%.

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“A Le Lis Blanc tem muitas lojas em shopping e é uma loja do segmento de luxo. As pessoas gostam de provar os produtos antes de comprar”, diz Luna. “Então, diminuíram bastante as vendas.”

Já Salles ressalta que, além da desvantagem de ser fortemente apoiada em varejo físico, a Restoque (LLIS3), dona de varejista de vestuário, já havia pedido recuperação judicial no início do ano e registrou prejuízo líquido de R$ 1,39 bilhão no primeiro trimestre de 2020.

Em relação à BR Brokers, apesar de não ter uma situação patrimonial razoável, a empresa foi severamente afetada pela crise do coronavírus. A queda no valor de mercado foi de 64,2%, passando de R$ 209 milhões para R$ 75 milhões nesse ano.

O preço das ações também vem se deteriorando há algum tempo: em 2008 chegou a ser cotada na casa dos R$ 300; atualmente a cotação dos papéis está em R$ 2,03. A companhia, inclusive, registrou prejuízo de R$ 12,90 no segundo trimestre.

Azul: a maior perda entre as aéreas

O setor aéreo está entre os mais impactados pelo coronavírus. Com o estabelecimento do isolamento social, a circulação de pessoas em viagens nacionais ou internacionais ficou bastante restrita. Em maio, o presidente da Latam no Brasil, Jerome Cadier, chegou a mencionar que as empresas aéreas não sobreviveriam sem ajuda governamental.

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Nesse cenário, a Azul (AZUL4) foi a quinta empresa que mais perdeu valor de mercado em 2020 e primeira aérea a aparecer no ranking. Avaliada em cerca de R$ 17 bilhões em janeiro, a companhia chegou aos primeiros dias de agosto valendo 62,6% menos, aos R$ 7,4 bilhões.

“O futuro do segmento ainda está bem nebuloso, não se sabe quando teremos a vacina, e ter mais tranquilidade nessa parte de saúde é essencial para a volta do turismo”, diz Salles. “Além disso, tem a queda da renda em todo o mundo e os novos comportamentos com a maior adoção do home office”, ressalta. A Guide não recomenda a compra do papel e ainda vê as ações do setor com cautela.

Para Luna, a Azul é a melhor empresa do setor aéreo listada em bolsa, mas não há como escapar do impacto do coronavírus e do ‘novo normal’. “O próprio negócio de aviação vai passar a ser questionado e muitas das viagens de negócios, que contribuem bastante para o lucro das empresas, serão feitas por tecnologia, por aplicativos.”

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