Mercado

JHSF: “Selic até 7% não deve gerar grandes retrações para atividade de incorporação”

O presidente, Thiago Alonso, apontou perspectivas positivas para o mercado imobiliário durante evento da Sara Invest

Empreendimento da JHSF São Paulo Catarina Aeroporto (SPCA), em São Roque. Foto: Epitácio Pessoa/Estadão
  • O executivo reiterou a visão de que as vendas no País foram impulsionadas nos últimos anos pela queda recorde na taxa de juros

(Estadão Conteúdo) – O presidente da JHSF Participações, Thiago Alonso, apontou perspectivas positivas para o mercado imobiliário residencial, a despeito de uma potencial alta na taxa básica de juros da economia brasileira. “Nossa sensação é que a Selic até a 7%, cenário em que estamos trabalhando, não deve gerar grandes retrações da atividade imobiliária tanto para a JHSF quanto para o mercado em geral”, avaliou há pouco, durante transmissão online organizada pela Sara Invest.

O executivo reiterou a visão de que as vendas no País foram impulsionadas nos últimos anos pela queda recorde na taxa de juros, que incentivou a busca de imóveis tanto para moradia quanto para investimentos. Segundo ele, o cenário tende a permanecer positivo, mesmo que a Selic suba ao longo do ano, pois, ainda assim, ficará abaixo da média história.

Neste momento, a JHSF está trabalhando no desenvolvimento da terceira etapa do empreendimento imobiliário Boa Vista, em Porto Feliz (SP). “A terceira fase do processo está avançada”, comentou. Alonso mencionou ainda que as vendas de imóveis em 2020 ficaram acima do projetado.

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A companhia já estimava expansão dos negócios a partir da queda da taxa de juros e da retomada dos lançamentos, mas citou que o avanço foi além do esperado. “Tivemos surpresa positiva no ano de 2020”. As vendas contratadas registraram crescimento de 192,9% no período entre outubro e dezembro de 2020, a R$ 378,6 milhões, na comparação com o mesmo período de 2019. No acumulado de 2020, a alta foi de 228,5%, somando R$ 1,229 bilhão.