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Mercado

Magalu (MGLU3): o que esperar das ações com o aumento de capital?

A decisão busca reforçar a estrutura de capital e acelerar os investimentos em tecnologia

Por Daniel Rocha

29/01/2024 | 11:52 Atualização: 29/01/2024 | 19:34

Loja do Magazine Luiza (Foto: Divulgação/Magazine Luiza)
Loja do Magazine Luiza (Foto: Divulgação/Magazine Luiza)

O Magazine Luiza (MGLU3) comunicou ao mercado neste domingo (28) que vai aumentar o seu capital em até R$ 1,25 bilhão. A operação conta com recursos da família Trajano, que entrará com aporte de R$ 1 bilhão, e participação do BTG Pactual (BPAC11), o que garantiu um voto de confiança do mercado.

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A estratégia busca reduzir as dívidas no curto prazo e fortalecer os investimentos em tecnologia que devem ajudar a varejista a enfrentar o período de crise do varejo.

A possibilidade de um aumento de capital já estava sendo ventilada pelo mercado há alguns meses, diante da dívida no valor de R$ 2 bilhões em notas promissórias que vencem em abril. “A redução do endividamento com essa oferta fará com que a companhia tenha uma redução de despesa financeira da ordem de R$ 170 milhões”, afirma Fernando Ferrer, analista da Empiricus Research.

  • Leia também: “Magalu (MGLU3) vai sobreviver à crise no varejo”, diz Felipe Miranda

A perspectiva de novas quedas da Selic em 2024 também deve dar um alívio para as contas da varejista. Isso porque, de acordo com as estimativas do analista da Empiricus, para cada ponto porcentual de queda da taxa de juros, a companhia terá um lucro antes do imposto de renda na ordem de R$ 150 milhões.

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Além disso, a operação vai permitir à empresa maior flexibilidade financeira para investir em pilares importantes de crescimento e afastar as preocupações dos investidores de um possível follow-on (oferta subsequente de ações) que pode pesar de forma negativa no preço das ações. “Vemos mérito ao fato de os acionistas controladores terem garantido grande parte do aumento de capital (até 80% da colocação), pois demonstra a sua confiança na estratégia delineada”, informou o Goldman Sachs em relatório.

O comprometimento da família Trajano em garantir R$ 1 bilhão para a operação também ajudou conquistar a confiança do mercado. Por volta das 10h50, as ações da Magalu apresentavam uma alta de 7,23%. Já as 11h45, as ações avançavam 2,40%, cotadas a R$ 2,13.

No entanto, os ânimos nas negociações do papel nesta segunda-feira (29) não sinalizam ainda uma oportunidade de investimento devido aos riscos referentes ao varejo que ainda exige cautela do investidor.”O setor de varejo segue difícil e há o risco da Selic não encerrar 2024 abaixo de dois dígitos. Isso riria dificultar ainda mais a vida da companhia”, diz Leonardo Piovesan, CNPI e analista fundamentalista da Quantzed.

O Goldman Sachs acrescenta o crescimento mais lento do que o esperado das novas soluções logísticas e a falta de recuperação da procura dos bens duráveis como outros gatilhos importantes que podem trazer ainda mais incertezas para o papel.  “Temos uma classificação neutra para as ações do Magazine Luiza (MGLU3) com um preço-alvo de R$ 2,4 para os próximos 12 meses”, informaram os analistas em relatório.

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A Ágora Investimentos mantém recomendação neutra para o papel. Embora enxergue a operação como positiva, a corretora prefere aguardar uma melhora no fluxo de caixa da empresa nos próximos trimestres em decorrência de uma melhora na estrutura de capital da empresa e condições macroeconômicas mais favoráveis para mudar a sua recomendação.

Já o Citi reitera recomendação de compra/alto risco para a ação ordinária do Magalu. O preço-alvo de R$ 3,40 representa um potencial de valorização de 63,5% sobre o último fechamento. Para o banco, a participação do BTG Pactual em injetar capital na varejista é positiva em meio a um contexto de juros elevados e de concorrência desafiadora.

“A mensagem é de que o aumento de capital deve ser visto como ‘combustível extra’ e não como uma urgência”, afirma o analista João Pedro Soares, em relatório enviado a clientes. Até o momento, a Magalu vale R$ 14 bilhões na Bolsa de Valores (B3) e acumula nos últimos 12 meses uma desvalorização de 51%.

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