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Mercado

Apoio de Meirelles vai fazer o mercado aceitar o candidato Lula?

Segundo especialistas, apoio de Meirelles aproxima Lula do mercado financeiro e dá indícios de moderação

Por Luíza Lanza

20/09/2022 | 4:00 Atualização: 20/09/2022 | 9:27

Meirelles liderou o Banco Central entre 2003 e 2011. (Foto: Felipe Rau/Estadão)
Meirelles liderou o Banco Central entre 2003 e 2011. (Foto: Felipe Rau/Estadão)

Faltando cerca de duas semanas para o primeiro turno das eleições presidenciais, marcadas para o dia 02 de outubro, a campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ganhou um apoiador de peso: Henrique Meirelles. O candidato petista realizou na segunda-feira (19) um ato para marcar o apoio público de oito ex-candidatos à presidência, incluindo Meirelles. Veja detalhes do evento.

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Atualmente no União Brasil, o ex-presidente do Banco Central e ex-ministro da Fazenda é considerado o “pai” do teto de gastos do governo Temer, com fácil acesso ao mercado financeiro e ao empresariado do País. Segundo os especialistas ouvidos pelo E-Investidor, trata-se de uma tentativa de Lula de se aproximar da Faria Lima, que preocupada com temas como responsabilidade fiscal tende a caminhar mais ao lado do presidente Jair Bolsonaro (PL), também candidato à reeleição.

Embora ainda seja cedo para dizer se a estratégia vai funcionar, dá para adiantar que o mercado gostou, sim, da sinalização. “O mercado reagiu bem a isso, tanto é que o dólar caiu quase 2% e a Bolsa subiu mais de 2% mesmo em um dia em que as bolsas pelo mundo estão com um cenário de aversão a risco”, destaca Fabio Fares, especialista em análise macro da Quantzed.

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A presença de Meirelles no ato de apoio ao ex-presidente Lula também levantou especulações de que o economista pode voltar a ocupar um cargo na pasta no caso de uma gestão petista – o que acalma parte dos ânimos em um momento em que uma possível equipe econômica não foi definida. “É claro que, se o Lula ganhar as eleições, o que vai fazer mesmo uma reação no mercado é a nomeação dos ministérios. Mas esse já é um sinal de moderação”, diz Gustavo Cruz, estrategista da RB Investimentos.

O E-Investidor está acompanhando a proximidade do período eleitoral e a forma como a disputa tem impacto no mercado financeiro. Nestas reportagens, contamos quais foram as reações ao primeiro debate presidencial e às sabatinas do Jornal Nacional, da TV Globo, com Bolsonaro, Lula, Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB). Também mostramos a visão de analistas sobre a possibilidade de uma vitória ainda no primeiro turno dos dois candidatos à frente nas pesquisas, o ex-presidente Lula e o presidente Bolsonaro.

Veja o que dizem os especialistas sobre o apoio de Meirelles a Lula:

Marcus Labarthe, sócio-fundador da GT Capital

“Meirelles é um profissional altamente experiente, que tem fácil acesso aos principais players do mercado financeiro brasileiro e internacional. Na minha visão, esse apoio é um aviso do presidenciável Lula de que terá por perto alguém que é tido como moderador e que já esteve à frente na tomada de decisões dos governos Temer e Lula.

Filiado ao União Brasil, pai do teto de gastos (governo Temer), que na época foi criticado pelo PT, partido que agora tenta fazer as pazes deslumbrando nas alianças com o profissional respeitado pelo mercado financeiro.

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O apoio pode sim aproximar a Faria Lima de Lula. Independente de quem vença, o que todos desejam saber é se a equipe econômica irá aliar as políticas sociais ao controle fiscal. A vinda de Meirelles, ao contrário de Alckmin, tem uma demonstração de um profissional de cunho técnico, mas que tem experiência política também”.

Fabio Fares, especialista em análise macro da Quantzed

“O mercado gostou de ver o Meirelles do lado do Lula, porque começa a trazer um pouco mais de luz para uma possível equipe econômica e quadro de ministros mais voltado para o que mercado quer ver, como responsabilidade fiscal. É o famoso “posto Ipiranga”, até brincávamos lá atrás de que, quando precisava de alguma coisa, chamavam o Meirelles.

Lembrando que o grande desafio do próximo governo é fazer uma reforma administrativa, manter as estatais rodando como estão atualmente, e financiar todos os auxílios que estão acontecendo. Trazendo o Meirelles, o mercado começa a entender que, seja como ministro ou em algum cargo importante dentro das finanças, ele pode buscar soluções viáveis, respeitando o Orçamento. Mesmo que tenha que flexibilizar o Teto de Gastos, fazendo isso de maneira responsável sem que a nossa dívida/PIB fique escancarada.

O mercado reagiu bem a isso, tanto é que o dólar caiu quase 2% e a Bolsa subiu quase 2% mesmo em um dia em que as bolsas pelo mundo estão com um cenário de aversão a risco”.

Gustavo Cruz, estrategista da RB Investimentos

“O nome do Meirelles é bem recebido, assim como foi quando o Alckmin foi anunciado como vice. É um sinal de moderação. Se a gente fosse traçar uma régua colocando de um lado o 1º mandato do Lula, que o mercado gostou muito, e o governo Dilma, que não gostou nada,  a figura do Meirelles puxa mais para a primeira opção.

Mas é claro que, se o Lula voltar, o que vai fazer mesmo uma reação no mercado é a nomeação dos ministérios. Lula já disse que vai desmembrar o Ministério da Economia e pelos ruídos que temos parece que vai ser um nome mais pró-mercado na Fazenda e um não tanto no Planejamento; dando um gosto meio neutro. Os nomes na composição do governo, caso vença as eleições, é o que vai fazer preço”.

Rodrigo Cohen, analista de investimentos CNPI e co-fundador da Escola de Investimentos

“Henrique Meirelles é um nome muito forte no mercado e, declarando apoio, já é uma possibilidade de aliança. Uma das grandes incógnitas com o Lula é a sua equipe econômica, quem ele vai colocar; e se for alguém como o Meirelles, o mercado pode ficar muito mais tranquilo e confiante com o que pode vir pela frente. A menos que coloque alguém como o Mantega [ex-ministro do governo Dilma], coisa que acho que ele não vai fazer”.

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