O Ibovespa subiu 0,41% nesta sexta-feira (13), aos 121.193,75 pontos e volume negociado de R$ 35 bilhões. O índice seguiu a trajetória de pequena alta em linha com as bolsas do exterior. Pela segunda sessão seguida, o Ibov se manteve na faixa dos 120 mil pontos, nos menores níveis desde meados de maio.
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Em entrevista para o Broadcast, Rodrigo Knudsen, gestor da Vitreo, chamou a atenção para o fato de que mesmo dados domésticos favoráveis e resultados corporativos positivos não têm sido o suficiente para vencer a “anemia” que tem prevalecido na B3, desconectada do bom-humor externo.
Em Nova York, o S&P 500 e Dow Jones fecharam com altas de 0,16% e 0,044%, respectivamente. Já Nasdaq terminou o dia em com avanço de 0,045%.
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Os três papéis que mais valorizaram no dia foram CPFL (CPFE3), Embraer (EMBR3) e B3 (B3SA3).
Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:
CPFL Energia (CPFE3): +8,20%, R$ 26,40
Túlio Nunes, analista de investimentos da Toro, explica que aa lta da companhia se deu após a divulgação do pagamento R$ 1,7 bilhões em dividendos complementares aos acionistas com posição comprada até o dia 31 de agosto.
Os papéis da CPFL Energia tiveram a maior alta do dia, com valorização de 8,20%, cotados a R$ 26,40.
A CPFE3 sobe 4,27% no mês e acumula queda de 14,51% no ano.
Embraer (EMBR3): +7,33%, R$ 20,80
Os papéis subiram após a divulgação dos resultados do 2T21, que revelou um lucro líquido ajustado de R$ 212 milhões no último trimestre. Esse é o primeiro resultado positivo apresentado pela companhia desde o primeiro trimestre de 2018.
Com alta de 7,33%, os ativos terminaram o dia cotados a R$ 20,80.
As ações sobem 11,89% no mês e 135,03% no ano.
B3 (B3SA3): +5,47%, R$ 14,65
Após um tombo no pregão de ontem, as ações da B3 subiram 5,47% no pregão, para R$ 14,65. Os papéis caem 3,93% no mês e 26,12% no ano.
*Com Estadão Conteúdo