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O Ibovespa hoje encerrou o pregão em baixa de 1,32%, aos 96.990,72 pontos e com giro financeiro de R$ 36,5 bilhões. O principal índice da B3 caiu na sessão desta segunda-feira (21) em linha com todas as bolsas mundiais após a revelação de um escândalo de suposta movimentação de dinheiro sujo por grandes bancos, como HSBC, Standard Chartered e JPMorgan.
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Além disso, uma possível segunda onda nos casos da covid-19 também trouxe aversão ao risco nos mercados e ajudou a pressionar o índice.
Apesar do desempenho negativo do Ibovespa, nem todos os papéis caíram. As três ações que registraram as maiores altas no dia foram B2W (BTOW3), Sul América (SULA11) e WEG (WEGE3).
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Confira o que afetou o desempenho desses três papéis:
Com valorização de 4,01%, as ações da empresa encerraram o pregão com o melhor desempenho do dia, cotadas a R$ 97,97. O papel foi impulsionado na sessão correlacionado com a possibilidade de novas restrições devido a uma segunda onda de casos da covid-19.
“Estamos vendo um aumento bem grande de casos na Europa e por aqui os números também assustam, então o investidor volta a apostar nas ações que deram bom retorno com a pandemia”, disse Gabriel Mota, operador de renda variável da RJ Investimentos, ao Broadcast.
No mês, as ações da empresa têm desvalorização de 0,30% e no ano valorização de 26,13%.
Com alta de 2,86%, as ações da empresa tiveram o segundo melhor desempenho do dia e encerraram o pregão cotadas a R$ 40,98. O papel subiu nesta segunda (21) após o JPMorgan elevar a recomendação da SULA11 de ‘neutro’ para ‘overweight’ (desempenho acima da média do mercado), com preço-alvo de R$ 54
Para Igor Cavaca, o momento da empresa é bom. “A taxa de sinistralidade ainda está muito baixa no setor de seguros e a digitalização da SulAmérica é maior que suas pares, então vejo que o potencial de dos papéis é bem grande”, afirmou ao Broadcast.
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No mês, as ações da empresa têm desvalorização de 5,09% e no ano de 30,48%.
Com variação positiva de 2,27% no dia de hoje, as ações da empresa fecham o top 3 das maiores altas do pregão, cotadas a R$ 63,40. Em um sessão de aversão ao risco, os investidores buscaram papéis resilientes à crise.
“Weg é um papel bem resiliente que está sempre no horizonte do investidor em dias como hoje”, comentou Cavaca, ao Broadcast.
No mês, as ações da empresa têm desvalorização de 1,89% e no ano valorização de 84,14%.
*Com Estadão Conteúdo
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