- BTG Pactual inicia cobertura da Méliuz (CASH3) com recomendação de compra e ação dispara 8% no pregão;
- O banco estipulou preço-alvo de R$ 18 para o papel, o que representa potencial de valorização de 33,33%.
O BTG Pactual informou, nesta segunda-feira (14), que iniciou a cobertura da startup Méliuz (CASH3) e tem recomendação de compra para a ação, com preço-alvo de R$ 18. Após este anúncio, o ativo subiu 8% na sessão e encerrou a R$ 13,50, o que ainda implica em um potencial de valorização de 33,33% para o ativo.
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Segundo o banco de investimentos, a visão positiva é sustentada pelo fato da empresa de descontos e cashback “surfar a onda” do crescimento do e-commerce brasileiro e se aproveitando da sólida cultura de empreendedorismo existente em sua diretoria.
“Esse mercado ainda tem bastante espaço para crescimento orgânico, principalmente com a pandemia acelerando a digitalização. A Méliuz também tem boas oportunidades fora desse nicho. Em 2019 lançou um cartão de crédito em conjunto com o Banco Pan e está trabalhando com outras oportunidades”, afirmam Eduardo Rosman, Thomas Peredo e Luiz Guanais, analistas do BTG.
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Ademais, a instituição também enxerga potencial para a Méliuz (CASH3) ser adquirida por alguma outra empresa de pagamentos ou fintech, caso apareça uma oferta, como aconteceu com a Honey, empresa americana que atua no mesmo segmento e que foi vendida para o PayPal por US$ 4 bilhões.
“Porém, também vemos espaço para ela crescer sozinha. Com uma diretoria com cultura empreendedora, ela está bem posicionada para ganhar espaço neste segmento, e um preço atrativo das ações”, dizem os analistas.
A Méliuz (CASH3) tem valorização de 37,61% em dezembro e de 44,39% desde seu IPO na B3, em 5 de novembro.
