O sinal positivo dos futuros de Nova York, das bolsas da Europa e das commodities podem apoiar a performance da Bolsa brasileira nesta sexta-feira (19).
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O IBC-Br (chamada ‘prévia do PIB‘) de novembro é destaque na agenda doméstica, além da leitura preliminar de janeiro das expectativas pelos dados da inflação dos Estados Unidos e índice de sentimento do consumidor no país.
Confira as principais notícias das empresas na Bolsa
Cemig (CMIG4)
A Cemig projetou investimento de R$ 35,6 bilhões para o período 2024 a 2028, que seria o maior realizado pela companhia. A maior parte (R$ 23 bilhões) será direcionada para o segmento de Distribuição. O segmento de Transmissão e Geração Distribuída receberá R$ 3,8 bilhões e R$ 3,3 bilhões, respectivamente. Os setores de Geração, Gás Natural e Inovação/TI ficarão com R$ 2,1 bilhões, R$ 1,8 bilhão e R$ 1,6 bilhão.
Energisa (ENGI11)
A Energisa pode divulgar nesta sexta-feira, após o fechamento do mercado, o cronograma preliminar de uma potencial oferta pública de ações ordinárias e preferenciais, a fim de captar um volume de aproximadamente R$ 2 bilhões. A notícia motivou uma queda de 5,34% das ações, em um movimento dos investidores de venderam o papel para recomprar mais barato após o follow-on.
Natura (NTCO3)
O conselho da Natura & Co aprovou a intenção de deslistagem da bolsa de Nova York (NYSE) de suas
American Depositary Receipts (ADRs), por não ser mais atrativa, considerando que os negócios estão
concentrados majoritariamente nas ações ordinárias na B3. A expectativa é que o encerramento das ADRs ocorra em ou até 9 de fevereiro. Segundo a Natura, o objetivo é simplificar suas operações.
Oi (OIBR3)
A Oi comunicou, no final da noite da última quinta-feira (18) a saída de Rodrigo Abreu da presidência da companhia. A decisão foi tomada em comum acordo diante do fim do mandato de dois anos do executivo. Ele vai permanecer como conselheiro e “seguirá participando ativamente das negociações com credores” e da elaboração da proposta de novo plano de recuperação judicial, que deve ser apresentado até o fim de janeiro. Membro independente do Conselho de Administração, Mateus Affonso Bandeira será seu substituto.
CBA (CBAV3)
O conselho de administração da Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) aprovou a homologação total do aumento do capital social, dentro do limite do capital autorizado, com a emissão de ações por subscrição privada, totalizando R$ 206,042 milhões. Foram subscritas e integralizadas 55.239.364 ações, representando 100% das ações objeto do aumento de capital, ao preço de R$ 3,73 por ação. Assim, o capital social da companhia passou para R$ 4,955 bilhões, dividido em 651.072.697 ações.
Cosan (CSAN3)
A Cosan planeja captar US$ 750 milhões em papéis de 10 anos no exterior, em operação prevista para ir ao mercado até o início da próxima semana, de acordo com fontes. A Fitch deu nota “BB” para a emissão. Se confirmada, a Cosan será a primeira empresa brasileira a captar no exterior em 2024, em uma janela marcada por forte demanda de investidores por títulos de dívida.
*Com informações do Broadcast
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