Dados da inflação no Brasil e nos Estados Unidos guiam as apostas de investidores para os juros nos respectivos países. As divulgações do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), além do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) e o índice de preços ao produtor (PPI, também na sigla em inglês) americano, todos de agosto, ficam no radar dos mercados nacionais e do exterior.
Confira as principais notícias das empresas na Bolsa
Light (LIGT3)
A Light informou que ainda não há decisão sobre um possível aporte de recursos na empresa, em meio às negociações com credores para seu plano de recuperação judicial. O comunicado foi lançado em resposta a pedidos de esclarecimentos da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre notícias divulgadas na imprensa, que falavam sobre um potencial aumento de capital de, no mínimo, R$ 1 bilhão por uma parte dos acionistas de referência.
Bradespar (BRAP4)
A Bradespar informou o recebimento de cobrança por autoridades fiscais de R$ 800 milhões relativos as Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e à Contribuição Social sobre o Lucro (CSL) que foram excluídos da apuração do lucro real e do lucro líquido ajustado por ocasião dos pagamentos feitos a Elétron em 2018. A Bradespar disse que apresentará impugnação aos autos de infração.
BTG (BPAC11) e Pan (BPAN4)
O Banco Pan e seu acionista controlador BTG Pactual firmaram o primeiro aditivo ao contrato de cessão de direitos creditórios, pelo qual, por 24 meses, ambos poderão realizar compra e venda de carteiras de créditos, sendo que a exposição total do BTG Pactual será de até R$ 20 bilhões.
Banrisul (BRSR6)
O Banrisul aprovou a distribuição de R$ 70 milhões em Juros sobre o Capital Próprio (JCP) a um valor líquido de R$ 0,14588120 (ON e PNB) e R$ 0,15588343 (PNA). As ações passam a ser negociadas “ex-JCP” a partir do dia 14 de setembro.
Via (VIIA3)
A Via informa que a S&P Global Ratings revisou, em 8 de setembro, os ratings de crédito de emissor e da 6ª e da 7ª emissão de debêntures da companhia, com vencimento em maio de 2026 e setembro de 2028, respectivamente, com perspectiva negativa de “brAA-” para “brA-”, na Escala Nacional Brasil. Nenhum outro instrumento de dívida da Companhia teve o seu rating avaliado.