A semana começa com tom positivo nos mercados internacionais, com os investidores renovando as esperanças sobre novos estímulos econômicos nos Estados Unidos. Atentos ao avanço da pauta, os índices acionários de Nova York negociaram a manhã em alta e renovaram recorde histórico. As bolsas europeias também tiveram uma sessão de ganhos. Com relação ao petróleo, segue favorecido pela expectativa de arrefecimento da pandemia e avanço das campanhas de vacinação.
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Com relação ao dólar, a divisa teve comportamento lateralizado durante toda a manhã , mas se firmou no início da tarde no campo negativo. No Brasil, a semana deve ser agitada por uma agenda de peso, com destaques para a leitura do IPCA, vendas no varejo, pesquisa de serviços, além da safra de balanços corporativos. No noticiário corporativo, a Petrobras volta ao centro das atenções, em meio às dúvidas sobre a política de precificação dos combustíveis, o que pode elevar a preocupação dos investidores. No início da tarde, a intensidade da pressão de venda das ações diminuiu, mas a desvalorização entre 1e 1,5% das ações da Petrobras ainda impediam a bolsa brasileira de acompanhar o ritmo de alta registrado nas bolsas norte-americanas.
Às 13hs, o Ibovespa tinha leve alta (+0,2%), negociando aos 120.500 pontos. Além de Petrobras, os títulos da Ambev e da Cogna figuravam entre as maiores quedas. Já no campo positivo, tínhamos as ações da Cosan, Cyrela e BRF. No câmbio o dólar registrava queda a R$ 5,34, de olho na pauta do Congresso aqui no Brasil e no pacote fiscal americano.
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