A sessão desta sexta-feira vai confirmando um ambiente de busca por ativos de risco. As praças da Europa encerraram em alta, com os principais índices subindo acima de 1%. O movimento é respaldado por dados de inflação na China abaixo das expectativas, o que abre espaço para que novos estímulos sejam anunciados no país.
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Neste ambiente, o minério de ferro avançou 4%, enquanto o petróleo sobe 2,5%, se recuperando após as perdas nos últimos dias. Nos Estados Unidos, em dia de queda nos rendimentos dos treasuries, as bolsas operam em alta, com destaque para os ganhos próximos a 2% do índice Nasdaq.
Com cenário externo favorável, os ativos brasileiros reagem em alta, enquanto o dólar cai frente ao real. Também contribui para a melhora do humor, a confirmação de recuo nos preços, evidenciado pela deflação pelo IPCA, de -0,36% na leitura de agosto.
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O dado ainda está refletindo as desonerações de combustíveis e energia, mas as quedas tendem a ser menores daqui para frente. Nos mercados, próximo das 12h50, o Ibovespa tinha alta de 2,1%, aos 112.300 pontos, com giro financeiro projetado em R$ 39 bilhões.
No câmbio, o dólar recua 1,0%, aos R$ 5,15. Com ambiente melhor, a curva de juros opera em queda, favorecendo ações mais sensíveis aos juros, com destaque para a alta de 8% das ações da MRV. As ações da Vale também aparecem com boa performance, subindo cerca de 5%, na esteira da alta do minério.
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