Após renovarem máximas históricas no pregão da última sexta-feira, os índices das bolsas de Nova York operavam em baixa no início da tarde desta segunda-feira. Na Europa, as bolsas até tinham direções divergentes pela manhã, mas operavam em queda no início da tarde, em meio ao desempenho fraco dos índices na Ásia e nos EUA, em que pese dados melhores do que o esperado do setor varejista da zona do euro.
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O mercado brasileiro tem sessão de ajustes em relação ao fechamento negativo para os ativos domésticos na última sexta-feira, acompanhando o comportamento dos Treasuries, que refletem as expectativas de vigor da economia dos Estados Unidos e da inflação. Os rendimentos dos Treasuries voltaram a subir, incorrendo na alta do dólar.
Na máxima, a divisa voltou a rondar o patamar de R$ 5,70. A possibilidade de instalação da CPI da covid-19 no Senado, amanhã, além da indefinição do Orçamento deste ano, limitam o espaço para queda do dólar e os juros futuros reduzem a baixa. O Ibovespa operava acima do nível dos 118,5 mil pontos, ajudada por ganhos das commodities no mercado externo, além da antecipação do vencimento dos derivativos do índice, na quarta-feira. As ações do Pão de Açúcar, Minerva e BR Distribuidora figuravam entre os destaques positivos do pregão. EZtec, Azul e Ecorodovias estão entre as maiores quedas.
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