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Colunista

Por trás de um investidor de risco existe uma trava de segurança

A volatilidade do mercado é incontrolável, mas diversificar a carteira pode dar a estabilidade ao esforço

Por Ana Paula Hornos

12/04/2021 | 7:39 Atualização: 12/04/2021 | 7:42

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(Foto: Envato Elements)
(Foto: Envato Elements)

“Não durmo mais profundamente com tanta incerteza acontecendo”, “É injusto não saber o que vai acontecer e não ter qualquer garantia sobre a vida, sobre os negócios”, “Não há como fazer qualquer planejamento diante de cenários tão incertos”. Você já falou ou ouviu frases como estas?

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Embora os conceitos de risco e incerteza sejam distintos, eles podem se aproximar muito no campo dos impactos psicológicos.

Um cenário de risco pode ser definido quando se é capaz de atribuir probabilidades aos possíveis ventos futuros, na tentativa de mensurar seu potencial de ocorrência. Em contrapartida, quando há pouca informação sobre possíveis resultados e impactam na habilidade de fazer estimativas, estamos diante de incertezas.

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Uma pesquisa recente, feita na Alemanha, mostrou um aumento significativo em transtornos mentais devido às incertezas geradas pela pandemia da covid-19. Muitos estudos já mostraram uma correlação entre a intolerância a incerteza e doenças como a depressão, transtorno de pânico e transtornos obsessivo-compulsivos.

Por outro lado, Kahneman e Tversky, mostraram através da teoria do prospecto, que pessoas tomam  decisões irracionais diante de riscos financeiros, e ficam muito mais tristes quando perdem algo, do que quando ganham a mesma coisa.

Por isso, investidores tendem a realizar rapidamente ganhos, vendendo suas ações, às vezes de forma prematura, mas mantêm suas posições de prejuízo por muito tempo, por aversão à perda. E pode-se até pensar que a mesma teoria explique o comportamento de tentar viver o hoje em aglomeração, como se não houvesse prejuízos, para realizar ganhos imediatos, por aversão à perda do que se gosta tanto de fazer. (mas, vamos deixar esse assunto para outro momento!)

O que as reações e comportamentos, quer seja diante de riscos ou de incertezas, têm em comum? A necessidade que todo ser humano tem por segurança e controle. E o que faz a diferença entre um ser humano com saúde financeira e mental, daquele que adoece diante das incertezas? É a capacidade de aceitar o incontrolável, de agir quando se pode controlar e a sabedoria do discernimento entre uma situação e a outra.

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Tentar controlar o incontrolável conduz às compulsões a ao “Burnout”. Comprar compulsivamente, exagerar nas horas de trabalho e investir como se fosse um cassino são comportamentos relacionados à ilusão de controle, ao excesso de confiança e ao sistema de fuga da realidade.

Em termos práticos, crises econômicas não podem ser evitadas pelo cidadão individualmente, mas adotar a disciplina de construir reservas de emergência ao longo da vida é algo que está ao alcance da execução.

A volatilidade do mercado financeiro é incontrolável, mas diversificar a carteira e manter uma posição confortável do patrimônio em investimentos conservadores pode dar a estabilidade ao esforço que você construiu com seu trabalho. Cenários de recessão são tristes e inevitáveis quando aparecem; no entanto, como empreendedor, manter uma separação clara entre a gestão da sua empresa e sua vida (separar as finanças da PJ da PF), medindo a dose de ousadia e riscos nos negócios e assumindo um estilo pessoal sem dívidas podem conferir segurança a você e à sua família.

Caso essa mudança de atitude em você, ainda pareça no campo do incontrolável, buscar um apoio psicoterapêutico e praticar a espiritualidade são passos possíveis que podem ajudar a mudar essa direção!

  Ver essa foto no Instagram   Uma publicação compartilhada por Ana Paula Hornos (@anapaulahornosoficial)

 

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