No exterior, as bolsas europeias negociaram no campo positivo nesta sexta-feira, reagindo a divulgação do dado de inflação dentro do previsto e avanço nos indicadores de comércio da Zona do Euro pelo quarto mês em sequência. Também os mercados acionários de NY operam em alta até o início da tarde, após 3 dias de perdas consecutivas.
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Os investidores repercutem as vendas no varejo dos EUA, que avançaram 1,9% em setembro ante agosto, bem acima da previsão de analistas, que projetavam alta de 0,7%. Já a Universidade de Michigan informou que o índice de sentimento do consumidor no país passou de 80,4 para 81,2 na passagem de setembro para outubro, de acordo com leitura preliminar. Fica ainda no radar os pronunciamentos de dirigentes do Federal Reserve.
Os contratos futuros de petróleo operaram em baixa nesta manhã, ampliando perdas de ontem por causa de temores de que a recuperação da demanda pela commodity seja interrompida diante do recente aumento dos casos de covid-19 em vários países.
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No Brasil, em dia de agenda econômica esvaziada, as preocupações com o cenário fiscal deteriorado sustenta a cautela dos investidores. O dólar à vista é negociado na casa de R$ 5,63. Após a volatilidade em meio a movimentos externos, a curva de juros tenta se acomodar, enquanto o Ibovespa, negociava aos 98.570 pontos próximo às 13h, com queda de 0,48%.
Entre as ações, as maiores quedas eram Hapvida, Qualicorp e Grupo NotreDame Intermédica. Entre os destaques positivos figuravam as siderúrgicas, as empresas de papel e celulose e de proteína animal.
