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- Em dia de agenda econômica fraca, o Ibovespa se sustentava em alta de 1% próximo das 13h, aos 97.150 pontos, seguindo o tom positivo no exterior
- Entre os destaques positivos, as ações do setor siderúrgico, refletindo o impacto da covid-19 nos volumes menos acentuado que as expectativas dos analistas
- Entre as quedas se destacam, Marfrig, Fleury e Rumo
A sexta-feira tem início com investidores monitorando a situação do comércio entre EUA e China e desdobramentos de novos surtos de coronavírus nas duas maiores economias do mundo. Foi noticiado que o governo chinês planeja acelerar compras de bens agrícolas dos EUA para cumprir o acordo comercial fase 1 com Washington.
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Além disso, o epidemiologista chefe do centro de controle e prevenção de doenças na China disse ontem que o recente surto de covid-19 que surgiu em Pequim está sob controle. Desta forma, as bolsas asiáticas fecharam em alta. Os índices das bolsas de NY e as bolsas europeias também operam no campo positivo.
No mercado de commodities, os contratos futuros de petróleo operam em alta um dia após países da OPEP+ se comprometerem a se esforçar para cumprir cortes na oferta previstos no acordo coletivo do grupo.
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O dólar tem uma sessão instável e começa o início da tarde com leve tendência de baixa, em torno de R$ 5,36, com os investidores ora reagindo ao cenário positivo no exterior, ora mostrando cautela em relação ao cenário político doméstico.
No Brasil, em dia de agenda econômica fraca, o Ibovespa se sustentava em alta de 1% próximo das 13h, aos 97.150 pontos, seguindo o tom positivo no exterior.
Entre os destaques positivos, as ações do setor siderúrgico, refletindo o impacto da covid-19 nos volumes menos acentuado que as expectativas dos analistas, criando ambiente mais propicio para implementar aumentos de preços domésticos. Entre as quedas se destacam, Marfrig, Fleury e Rumo.
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