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- As bolsas da Europa encerraram em queda nesta quinta-feira, após uma sessão de bastante volatilidade
- O avanço do número de casos do coronavírus nos Estados Unidos seguiu preocupando os investidores
- No Brasil, em dia de agenda econômica fraca, o Ibovespa ensaiou uma abertura em leve alta, chegou inclusive a superar a marca dos 100 mil pontos, mas perdeu força
As bolsas da Europa encerraram em queda nesta quinta-feira, após uma sessão de bastante volatilidade. O avanço do número de casos do coronavírus nos Estados Unidos seguiu preocupando os investidores.
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Na agenda, o único dado mais relevante para os negócios foi divulgado na Alemanha, mas não foi suficiente para evitar a queda da bolsa por lá. Em maio, as exportações do país subiram 9% ante abril, mas apesar da melhora, o número ficou abaixo da previsão de 13,5%. Nos EUA, os índices também operam no território negativo, com os investidores atentos ao noticiário político e apesar da queda maior que o esperado no número de pedidos de auxílio desemprego.
No Brasil, em dia de agenda econômica fraca, o Ibovespa ensaiou uma abertura em leve alta, chegou inclusive a superar a marca dos 100 mil pontos, mas perdeu força, em linha com os mercados externos. Por volta das 13h40, o índice tinha queda de 0,6%, aos 99.200 pontos.
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Entre os destaques de alta, as ações da Eletrobras sobem firme, acima dos 8%, em meio às sinalizações e que o governo trabalha para retomar os debates no Congresso sobre a privatização da companhia.
As ações ligadas a varejo também seguem na contramão da bolsa, dando sequência aos ganhos da véspera, após leitura positiva das vendas no varejo de maio. Entre as quedas, CCR e Ecorodovias tem pregão de realização de lucros. Por fim, no mercado de câmbio, o dólar opera próximo a estabilidade, aos R$ 5,34.
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