A sessão desta terça-feira (13) é positiva para as principais bolsas no exterior, que respondem à leitura do Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) americano divulgado nesta manhã. O índice de inflação ao consumidor nos Estados Unidos apresentou desaceleração anual em maio, e renovou as expectativas de uma pausa no aperto monetário do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) na reunião de quarta-feira.
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Em Nova York, os principais índices acionários operam no campo positivo, enquanto o dólar perde força e recua ante as principais divisas globais. Na Europa, as bolsas encerraram a sessão em alta.
Nesta madrugada, o Banco do Povo da China (PBoC) cortou juros da linha de crédito de curto prazo, após já ter anunciado a redução da taxa de recompra. Esses movimentos alimentaram esperanças no mercado de que Pequim recorrerá a uma série de estímulos para tentar revigorar a segunda maior economia do planeta, que vem dando sinais de desaceleração.
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Nessa esteira, o contrato futuro mais negociado do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, teve alta de 0,69%, cotado a US$ 112,08 a tonelada, enquanto o petróleo Brent, próximo às 13h30, avançada 3,08% cotado a US$ 74,05 o barril.
No Brasil, o Ibovespa têm fôlego curto e apresenta leve queda em meio à realização de lucros após sete sessões consecutivas de ganhos. Por volta das 14h40, o principal índice da bolsa brasileira caia 0,44% aos 116.820 pontos, com recuo do dólar frente ao real de 0,08%, cotado a R$ 4,86, e pequeno avanço dos vértices na curva de juros a termo.