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Em seus stories, a fundadora do banco agradeceu o convite para um evento da Brasil Paralelo (BP), produtora associada a pautas de extrema-direita e do bolsonarismo.
Os pedidos de cancelamento de contas, por parte de usuários do X, tomaram força desde a terça-feira (18). No entanto, o movimento se dá na esteira de duas reportagens — uma da Agência Pública e outra do Intercept Brasil —, ligando um ex-funcionário do banco à produtora de filmes e a um fórum no qual eram disseminados crimes de ódio.
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Segundo o Intercept Brasil, o Nubank teria abafado o suposto vínculo. As reportagens também contribuíram com o boicote proposto nas redes.
Contatado pela reportagem do E-Investidor, o Nubank compartilhou uma ‘nota de esclarecimento’ na qual afirmou não tolerar “atividade ilícita, discriminatória e abusiva de nenhum tipo”. Também negou que Junqueira tenha “qualquer parceria com os organizadores do evento” e rechaçou o endosso do conteúdo produzido pela BP.
Sobre o ex-funcionário do banco, que segundo reportagem do Intercept Brasil trabalha na produtora BP, o Nubank preferiu não divulgar “informações pessoais ou histórico profissional”. A instituição financeira alegou respeitar a “proteção de direitos de funcionários e ex-funcionários”.
Por fim, o Nubank disse adotar “postura apartidária” e não se associar “a movimentos políticos, religiosos ou ideológicos”.
🚨 Usuários planejam CANCELAR suas contas na Nubank após a CEO do banco divulgar evento realizado pelo “Brasil Paralelo”, empresa de extrema-direita que apoia a PL do Ab*rto e diversos outros temas conservadores. pic.twitter.com/ekU21YDB3B
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— POPTime (@siteptbr) June 18, 2024
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