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Mercado

O que os investidores podem esperar do Ibovespa em fevereiro

Além da inflação, as commodities e a crise entre a Rússia e Ucrânia devem seguir no radar

Por Jenne Andrade

01/02/2022 | 3:00 Atualização: 01/02/2022 | 8:06

Conflito entre Rússia e Ucrânia entra no radar dos investidores brasileiros. (Foto: Shutterstock)
Conflito entre Rússia e Ucrânia entra no radar dos investidores brasileiros. (Foto: Shutterstock)

Depois de iniciar o ano com quedas, o Ibovespa tomou fôlego e acelerou frente aos pares estrangeiros. O principal índice de ações da B3 fechou janeiro em alta acumulada de 6,9%, aos 112.143,51 mil pontos, a maior alta para um mês desde dezembro de 2020, quando marcou ganhos de 9,3%.

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A valorização acontece na esteira do aumento substancial do fluxo estrangeiro na Bolsa no primeiro mês do ano – o saldo líquido chegou aos R$ 28,1 bilhões até a última quinta-feira (27), já melhor do que os montantes registrados durante todo ano de 2021.

Para a Ágora Investimentos, o que atraiu os ‘gringos’ ao mercado brasileiro foi a taxa de câmbio desvalorizada e a alta do preço do petróleo, que puxou as empresas do setor de commodities. Um terceiro fator teria sido corte de juros feito pela China, que vai na contramão do resto do mundo e beneficia empresas com grande peso no indicador, como a Vale (VALE3).

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Ainda assim, o cenário doméstico segue em reticências. Para 2022, o Boletim Focus projeta um IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) de 5,38%, com juros que devem chegar aos 11,75%. A mistura de inflação e juros altos, junto ao avanço da variante Ômicron do coronavírus, deve desembocar em uma atividade econômica mais fraca, segundo a Ágora. Os combustíveis são o principal ponto de atenção para a elevação dos preços.

“O desafio será grande para trazer a inflação para os eixos. Nos últimos dias, o governo vem estudando uma PEC dos combustíveis para baratear diesel e energia elétrica na tentativa de conter a alta dos preços”, afirma a Ágora, em relatório.

A aceleração da elevação de juros, apontada pelo Federal Reserve (Fed, banco central americano) também deve tirar liquidez de mercados emergentes. “O impacto é a fuga de capital, em que os investidores acabam buscando ativos com menor risco do mercado”, afirma Ariane Benedito, economista da CM Capital.

Além das eleições, que já aumentam a volatilidade no mercado, o acirramento das tensões entre Rússia e Ucrânia também podem afetar o Brasil. Na última semana, houve uma movimentação de tropas russas próximo à fronteira entre as duas nações, que pôs o mundo em alerta para uma possível invasão iniciada por Moscou. Esse conjunto de fatores cria um clima de incerteza que deve perdurar para o próximo mês.

Juros, balanços e tensões geopolíticas

Na visão de Gustavo Cruz, estrategista da RB Investimentos, existem três pontos que devem ser acompanhados de perto pelo investidor brasileiro: as sinalizações que serão dadas pelo Comitê de Política Monetária (Copom) nesta semana, os resultados da temporada de balanços e o desenvolvimento das questões entre a Rússia e a Ucrânia.

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Muito mais do que o aumento de juros de 1,5 pontos percentuais, que já é dado como certo pelo mercado, a próxima ata do Copom deve esclarecer o ritmo em que o aumento da Selic será dado. “Tudo isso é bem importante para saber qual será a taxa Selic no fim do ciclo, que impactará a curva de juros e por consequência o resto dos ativos do mercado financeiro brasileiro”, afirma Cruz.

O setor de tecnologia e varejo são exemplos de segmentos que devem sofrer caso haja sinalizações de uma ‘Selic final’ mais alta, enquanto o setor financeiro e de seguros são mais resilientes e podem até serem impulsionados.

“Em relação à temporada de balanços, é importante ficar bem mais atento aos resultados do fim do trimestre passado. Temos uma expectativa positiva de parte que demanda mais serviços e é influenciada positivamente pela circulação de pessoas”, afirma Cruz. “Lembrando que, no fim do ano passado, a Ômicron ainda não estava tão presente e as pessoas estavam mais confortáveis para saírem às compras.”

Por último, o clima entre Rússia e Ucrânia não deve se afunilar nesse início de fevereiro, mas deve seguir no radar do investidor. “Os dois países são bem relevantes no cenário mundial de commodities, assim como o Brasil. O que pode acontecer é uma série de boicotes e uma série de problemas no fornecimento, e isso puxar o preço pra cima, o que pode beneficiar as exportadoras brasileiras.”

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Leia também: Entenda a crise entre Rússia e Ucrânia e seus efeitos para o mercado

Benedito, da CM Capital, também enxerga essa relação. De acordo com a economista, historicamente, quando há algum ‘estresse’ em relação à Rússia, o país tende a restringir fornecimento e beneficiar as exportações brasileiras. “Cria-se a expectativa de aquecimento do comércio internacional”, afirma a especialista.

Minério de ferro e inflação em destaque

Ainda em relação ao cenário internacional, a mineradora Vale pode ser um grande destaque em fevereiro. Com a política monetária expansionista da China, que deve investir mais em infraestrutura, a demanda por minério de ferro deve manter o preço da commodity em um patamar interessante.

“Com o incentivo ao desenvolvimento do setor de infraestrutura, o cenário se torna extraordinariamente positiva do minério de ferro”, afirma Benedito. “A China é um dos principais importadores de commodities, o que aquece a atividade do nosso país.”

Já para Gustavo Akamine, gestor da constância investimentos, o avanço inflação será um dos principais tópicos que devem pesar sobre os mercados globais em fevereiro. Paralelamente, a reabertura dos trabalhos no Congresso brasileiro deve atrair a atenção dos investidores.  “A discussão da PEC dos combustíveis pode afetar em maior medida a Petrobras e as distribuidoras”, diz.

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José Cataldo, superintendente de research da Ágora Investimentos, também vê a inflação global como um dos principais drivers do próximo mês. “Vai seguir preocupando e esse é um fator de pressão que pode fazer com que o ciclo de alta de juros seja mais longo. A atividade econômica doméstica está mostrando sinais de desaceleração, repetidamente”, afirma Cataldo. “E a inflação não é só um tema do Brasil, é um tema do mundo.”

Por último, a continuidade do forte movimento altista no Ibovespa deve depender muito mais da continuidade do fluxo estrangeiro na Bolsa. “Os fundamentos domésticos continuarão a ser vistos como um fator de atenção e se os estrangeiros continuarem entrando aqui, a alta pode continuar”, afirma Cataldo.

 

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