• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Mercado

Guerra em Israel muda as projeções para o Ibovespa no fim de 2023?

Bolsa brasileira chega ao último trimestre do ano patinando; veja a projeção de analistas

Por Osni Alves

16/10/2023 | 9:33 Atualização: 16/10/2023 | 10:30

Índice Ibovespa é o principal da Bolsa de Valores. (Foto: Envato Elements)
Índice Ibovespa é o principal da Bolsa de Valores. (Foto: Envato Elements)

O conflito no Oriente Médio, iniciado no sábado (7) quando o Hamas surpreendeu o mundo ao atacar Israel por terra, mar e ar, teve impactos imediatos tanto do ponto de vista emocional, com as cenas chocantes de destruição e morte, quanto econômico, com governos, empresas e outros players globais tentando avaliar o reflexo disso tudo.

Leia mais:
  • Vale a pena investir em títulos americanos neste momento
  • Mercado segue cauteloso com shoppings, mas há oportunidades; confira quais
  • Guerra em Israel coloca 3 ativos de proteção no radar do investidor
Imagem de background da newsletter Imagem de background da newsletter no mobile
News E-Investidor

Assine a nossa newsletters e receba notícias sobre economia, negócios e finanças direto em seu e-mail

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

A contra-ofensiva por parte de Israel foi imediata e, já no dia seguinte (8), o Exército poderia ter neutralizado o grupo terrorista, mas uma incursão massiva traria Gaza abaixo. Então, em um primeiro momento, o país atacado ajustou sua defesa, corrigiu as falhas reportadas pelo Iron Dome (Domo de ferro, um sistema anti-míssil) e alinhou seus militares para a guerra.

O país governado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu é uma porção de terra que faz fronteira com a Cisjordânia ao Norte – território palestino sem saída para o mar – e com Gaza (do lado Sudoeste), também palestina e localizada a 70 quilômetros de Jerusalém, cidade considerada sagrada para Judeus, Cristãos e Muçulmanos. O Hamas se concentra e opera na faixa de Gaza.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

No primeiro pregão após os ataques, na segunda-feira (9), o Ibovespa abriu aos 114 mil pontos, alcançando os 115 mil pontos na máxima, e fechando em 115.156 pontos (+0,86% no fechamento). Das empresas que aditivaram o índice, destaque para a Petrobras (PETR3; PETR4) e as chamadas Junior Oils – Prio (PRIO3), PetroRecôncavo (RECV3) e 3R (RRRP3).

Acontece que o conflito no Oriente Médio fez disparar o petróleo, que desde o início do conflito acumula alta de 7,5%. Com a commodity em elevação, os papéis das companhias do segmento acabaram se valorizando. O investidor, por sua vez, buscou indícios para checar se a guerra poderia alterar as projeções para o Ibovespa.

No dia seguinte, terça-feira (10), o Ibovespa também fechou de forma positiva (+1,37% aos 115.158 mil pontos). Entretanto, para os analistas consultados pelo E-Investidor, o fôlego que o principal índice da bolsa tomou tem pouco a ver com os acontecimentos recentes do outro lado do globo.

Ainda assim, na quarta-feira (11), véspera de feriado no Brasil, o Ibovespa fechou em alta de 0,27%, aos 117.050,74 pontos. Naquele dia houve divulgação da Ata do Fed, com o banco central reforçando a percepção de que não será mais necessário implementar uma nova alta dos juros em novembro. A expectativa, que já apontava para este desfecho, ajudou a bolsa.

Publicidade

Na quinta-feira (12) o mercado brasileiro esteve fechado, devido ao Feriado de Dia das Crianças, bem como Dia de Nossa Senhora Aparecida. Já na sexta-feira (13) o Ibovespa fechou em queda de 1,11%, aos 115.754 mil pontos.

Fechamentos

  • Petróleo tipo Brent: +5,69% no dia 13, e +7,5% na semana (acumulado);
  • Ibovespa: -1,11% no dia 13, e +1,39% na semana;
  • Dow Jones: +0,12% no dia;
  • S&P 500: -0,50% no dia;
  • Nasdaq: -1,23% no dia;
  • Dólar: +1,77%, a R$ 5,0885 e, na semana, -1,43%.

Projeções para o Ibovespa

De acordo com Filipe Villegas, estrategista de ações da Genial Investimentos, a guerra no Oriente Médio é local e o Ibovespa tende a sofrer mais impacto por causa dos juros longos nos EUA, neste momento, do que por conta do conflito bélico. A Genial projeta que o principal índice da Bolsa brasileira feche 2023 entre 114 mil pontos e 122 mil pontos.

“Esta é uma faixa que ainda traduz uma bolsa brasileira barata, mas isso em termos de métrica preço/lucro. Porém, ao mesmo tempo em que ela está barata eu não consigo ver demanda por parte do investidor, tanto o internacional quanto o local”, destaca.

Para ele, o que poderia levar o Ibovespa a flertar com números mais altos, na casa dos 130 mil pontos, é somente se a taxa de juros de longo prazo nos EUA permitir. “Entretanto, para isso acontecer, primeiro haverá a necessidade de um movimento de desaceleração da atividade global”, frisa.

Já o head da EQI Research, Luís Moran, vai na mesma linha e afirma que o Ibovespa encerrará 2023 próximo dos 120 mil pontos. Ele reforça que as projeções de sua Casa para o índice não foram alteradas, ou seja, o fator Israel-Hamas não pesa tanto quanto os movimentos do Fed.

Publicidade

O head de renda variável e sócio da A7 Capital, Andre Fernandes, por sua vez, destaca que agora que se iniciou o ciclo de queda da Selic, que é a taxa básica de juros da economia brasileira, a visão acerca do Ibovespa ficou bem mais otimista, mas somente para o próximo ano. “Para o fim de 2023, a projeção está entre 115 mil pontos e 121 mil pontos.

Em relação à taxa de juros dos EUA, a A7 tem por cenário-base o fim do ciclo de alta devido aos últimos discursos de membros do Fed. Também projeta um corte de juros de 0,50% ao longo de 2024, podendo ser alterado conforme o comportamento da inflação.

As petroleiras

O estrategista da Genial afirma que não vê o petróleo com espaço para se manter em nível elevado. Ele considera que a commodity irá flutuar entre US$ 85 e US$ 95 o barril, entretanto, em caso de desaceleração econômica mundial, essa tese precisaria ser reformulada.

Para ele, este nível de preço força a Petrobras a ter maior influência para não praticar os preços seguindo a paridade internacional, que poderia ser ruim para a empresa. Villegas afirma que o cenário atual é mais positivo para as Junior Oil do que para a estatal.

Publicidade

Ainda assim, ele afirma que a Petrobras continua bastante atrativa para o investidor, mas o efeito do petróleo vem mais em decorrência do fato de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) está reduzindo a oferta.

“Já o conflito no Oriente Médio tende a se tornar um novo catalisador somente no caso de atingirem outras regiões geográficas, ou seja, com a participação de novos países, mas isso é imprevisível e precisa ser monitorado”, frisa.

De qualquer maneira, elenca, o petróleo subindo implica em mais inflação e em juros mais altos para os próximos trimestres, gerando mais impacto sobre a economia.

Na mesma linha, Fernandes, da A7, ressalta que por conta do conflito, e dos cortes de produção já contratados, a visão é positiva para as petroleiras. “A Petrobras tem o prêmio de risco por ser estatal, então deve-se monitorar os desdobramentos da atual gestão”, diz.

Publicidade

Do lado das Junior Oils, ele estabelece a Prio como referência devido à boa execução dos projetos, além de ter uma gestão eficiente de custos.

A guerra

Villegas não acredita que o efeito guerra possa se tornar o principal catalisador do Ibovespa. Para ele, o conflito no Oriente Médio está mais propenso a impactar o petróleo do que incidir nas projeções do índice. “Ainda assim, o conflito não deve gerar grande precificação para a commodity”, diz.

Fernandes, da A7, ressalta que em um eventual choque de oferta do petróleo, com o envolvimento do Irã na guerra, já que o país poderia bloquear o estreito de Ormuz, onde passa mais de 30% da exportação, o preço da commodity tenderia a continuar subindo, beneficiando ações ligadas ao setor.

Entretanto, as ações do setor doméstico, e empresas que são fortemente impactadas por aumento de combustíveis, como as companhias do setor aéreo por conta do querosene de aviação, tendem a sofrer neste cenário.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Ações
  • Ágora Investimentos | E-Investidor
  • Commodity
  • Conteúdo E-Investidor
  • ibov
  • Ibovespa
  • Petróleo
Cotações
05/07/2025 20h08 (delay 15min)
Câmbio
05/07/2025 20h08 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Imposto de Renda 2025: é possível saber em qual lote vou receber a restituição? Saiba como

  • 2

    O que é IOF e como funciona?

  • 3

    Golpe do “Pix errado”: veja como funciona e como não ser enganado

  • 4

    Dividendos de Petrobras e Vale caem no 1º semestre; consumo e saneamento avançam

  • 5

    Esses fundos da elite financeira batem o mercado brasileiro com folga. Mas você aguenta o risco?

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o George Soros: 10 frases sobre investimentos do homem que "quebrou" o banco da Inglaterra
Logo E-Investidor
George Soros: 10 frases sobre investimentos do homem que "quebrou" o banco da Inglaterra
Imagem principal sobre o 5 sinais de que seus gastos na aposentadoria estão mais altos do que deveriam
Logo E-Investidor
5 sinais de que seus gastos na aposentadoria estão mais altos do que deveriam
Imagem principal sobre o Quanto custa comer no melhor restaurante do Brasil de 2025?
Logo E-Investidor
Quanto custa comer no melhor restaurante do Brasil de 2025?
Imagem principal sobre o Pagamento em julho: quando cai o 5º dia útil do mês?
Logo E-Investidor
Pagamento em julho: quando cai o 5º dia útil do mês?
Imagem principal sobre o Pé-de-Meia: veja como multiplicar o valor guardado com 3 estratégias simples
Logo E-Investidor
Pé-de-Meia: veja como multiplicar o valor guardado com 3 estratégias simples
Imagem principal sobre o Como conseguir meia-entrada legalmente sem ser estudante: veja o passo a passo
Logo E-Investidor
Como conseguir meia-entrada legalmente sem ser estudante: veja o passo a passo
Imagem principal sobre o 5 direitos pouco conhecidos que quem tem mais de 60 anos pode usar para economizar
Logo E-Investidor
5 direitos pouco conhecidos que quem tem mais de 60 anos pode usar para economizar
Imagem principal sobre o Você tem direito? Veja 8 principais benefícios sociais oferecidos pelo Governo
Logo E-Investidor
Você tem direito? Veja 8 principais benefícios sociais oferecidos pelo Governo
Últimas: Mercado
Ibovespa hoje: BRF (BRFS3) lidera ganhos com Vibra (VBBR3); Engie (EGIE3) tomba
Mercado
Ibovespa hoje: BRF (BRFS3) lidera ganhos com Vibra (VBBR3); Engie (EGIE3) tomba

Índice bateu recorde de encerramento, enquanto Bolsas de NY ficaram fechadas em feriado nos EUA

04/07/2025 | 19h05 | Por Beatriz Rocha
Ibovespa na semana: Embraer (EMBR3) salta mais 11,86% com contrato bilionário; Assaí (ASAI3) cai 6,7%
Mercado
Ibovespa na semana: Embraer (EMBR3) salta mais 11,86% com contrato bilionário; Assaí (ASAI3) cai 6,7%

O índice terminou o período em alta de 3,21%, passando de 136.865,79 pontos para 141.263,56 pontos

04/07/2025 | 18h32 | Por Jenne Andrade
Por que o Ibovespa vem batendo recordes mesmo com a Selic nas alturas?
Mercado
Por que o Ibovespa vem batendo recordes mesmo com a Selic nas alturas?

Junção de fatores externos e internos ajudou o índice da B3 a superar os 141 mil pontos

04/07/2025 | 16h10 | Por Beatriz Rocha
Por que o Banco do Brasil 'sumiu' das carteiras de dividendos de bancos e corretora
Mercado
Por que o Banco do Brasil 'sumiu' das carteiras de dividendos de bancos e corretora

Instituições também revisaram projeções de dividendos após decepção com balanço da empresa

04/07/2025 | 13h19 | Por Beatriz Rocha
Ver mais

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

Logo do 'News E-Investidor'

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade do Estadão e com os Termos de Uso.

Obrigado por se inscrever! A partir de agora você receberáas melhores notícias em seu e-mail!
notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador