• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Mercado

Oi (OIBR3, OIBR4): 5 perguntas e respostas após o leilão

Companhia vem tendo êxito em seu plano de recuperação judicial, mas ainda vê desafios pela frente

Por Isaac de Oliveira

16/12/2020 | 13:17 Atualização: 17/12/2020 | 8:52

Foto: Werther Santana/Estadão
Foto: Werther Santana/Estadão

2020 foi um ano decisivo para a Oi, gigante brasileira de telefonia que vai se transformando para sobreviver. Nesta segunda-feira (14), a empresa deu um passo importante na sua arrastada recuperação judicial, a segunda maior do Brasil e iniciada em 2016, com a venda dos ativos móveis para o trio de concorrentes TIM (TIMP3), Vivo (VIVT3 e VIVT4) e Claro, por R$ 16,5 bilhões. A oferta foi a única no leilão organizado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.

Leia mais:
  • TIM, Telefônica e Claro vencem leilão por ativos móveis da Oi
  • Oi reporta queda de 54% no prejuízo líquido: o que esperar das ações em 2021
  • O que você precisa saber antes de comprar ações da Oi
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

A confiança do mercado só se mostrou no pregão desta terça-feira (15), com as ações ordinárias (OIBR3) e preferenciais (OIBR4) da companhia registrando alta de 6,82% e 5,05%, respectivamente, entre as maiores do dia.

A venda dos ativos móveis para as concorrentes, todavia, só pode ser dada como certa após aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Mas o otimismo impera entre analistas que têm acompanhado os desdobramentos da Oi, uma vez que esta operação é decisiva para o processo de recuperação.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

“A venda dos ativos móveis é mais do que fundamental, é a pedra central de todo esse processo”, diz Leo Monteiro, analista da Ativa Investimentos. “A Oi quer se tornar uma provedora neutra de infraestrutura e não ser mais uma operadora de telefonia móvel. Sem essa venda, o plano vai por água abaixo”.

Assim como Monteiro, demais analistas consultados pelo E-Investidor avaliam que o aval dos reguladores sairá, ainda que haja alguns “remédios” no caminho, ou seja, algumas condições impostas pelo Cade e pela Anatel para o negócio ser referendado.

“Essa situação seria feita de forma negociada com as autoridades e a Oi talvez não precise voltar para a estaca zero”, explica Fabricio Cardim, advogado especialista em antitruste e sócio do escritório Souza, Mello e Torres.

Vale lembrar que o desinvestimento da companhia também segue por outras frentes. No dia 26 de novembro foram realizados dois leilões, que terminaram com a venda das torres de telefonia móvel, por R$ 1,067 bilhões para a Highline do Brasil, e dos data centers, por R$ 325 milhões, para a Piemonte Holding.

Publicidade

Somando as três operações, a Oi tem quase R$ 18 bilhões para amortizar a sua dívida, que, após as renegociações ao longo do processo de recuperação judicial, está por volta dos R$ 26 bilhões. O restante deve ser liquidado com a venda, em um leilão futuro, de parte da InfraCo, o braço da Oi na fibra óptica (seu futuro negócio), avaliada em mais de R$ 20 bilhões.

Mas, afinal, o que se sabe de todo o processo da Oi até o momento e o que esperar?

A Oi faliu?

Não. A repercussão do fim de uma era da Oi na telefonia móvel gerou muitas especulações sobre a venda realizada no leilão desta segunda (14), que será na verdade uma fatiamento dos ativos móveis entre os outros três e únicos pares do mercado: TIM, Vivo e Claro. Ainda que em menor escala, a Oi vai continuar existindo.

A falência, de fato, não foi decretada. Em 2016, com dívidas de R$ 64 bilhões, a empresa iniciou um processo de recuperação judicial (a segunda maior da história do País, atrás apenas da Odebrecht). Esse é o mecanismo que as empresas em dificuldade financeira recorrem para tentar reestruturar a dívida com credores.

Por que a Oi está vendendo os seus ativos?

Mesmo com a renegociação de boa parte da dívida, a companhia já declarou que não teria condições de se manter na atual envergadura e saldar a dívida restante no médio prazo. Desse modo, houve uma reformulação do plano de recuperação, com base na venda dos seus ativos, para quitar o restante da dívida, transformando a Oi numa empresa bem menor, focada em fibra óptica.

A aprovação do aditamento, inclusive, foi um dos grandes trunfos da empresa em 2020, já que os bancos, principais credores da Oi, tinham diversas restrições para aprovar os deságios na dívida.

Publicidade

Com o “novo plano de recuperação”, a empresa estruturou quatro unidades produtivas isoladas (UPIs) a serem leiloadas: as torres, os data centers, a telefonia móvel e parte da InfraCo, subsidiária que atua nos serviços de fibra óptica. Esta última, contudo, ainda não foi a leilão.

Os reguladores podem barrar a venda da operação móvel da Oi?

Sim. Essa é uma possibilidade concreta, ainda que fontes que acompanham o desenrolar do processo esperem a aprovação. O próprio mercado, segundo analistas, já teria precificado a aprovação nas ações da companhia negociadas na bolsa de valores.

O risco da não aprovação decorre da proteção da concorrência no mercado, que diminuirá com o fatiamento da Oi entre as suas concorrentes.

Vale lembrar que existem outros países cujos mercados são formados por três grandes empresas de telefonia, como Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, Itália, Canadá, Espanha, Portugal, Holanda, Austrália, México, Colômbia, Argentina e Uruguai, conforme levantamento do consultor e ex-presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Juarez Quadros, para o Broadcast.

Já o formato de mercado com quatro grandes operadoras se repete em menor escala, como nos casos de Reino Unido, Índia, França, Rússia e Chile, segundo Quadros.

Publicidade

Analistas avaliam que a aprovação pode ficar atrelada a algumas condições às teles. Estas, inclusive, já estão focadas em preparar a proposta a ser apresentada ao Cade, buscando até já se antecipar às exigências do xerife da concorrência no Brasil.

Acionistas da Oi ganharão papéis das compradoras após a venda?

Não. A compra da rede móvel da Oi pelas concorrentes não configura, por exemplo, um caso de incorporação de ações. A Oi está vendendo parte dos seus ativos para conseguir liquidar a sua dívida, mas ela deverá continuar operando, mesmo que em menor escala, focando apenas em infraestrutura.

Como será feita a divisão dos clientes da Oi?

Conforme as companhias divulgaram em fato relevante, a divisão não se dará de forma igualitária. Caberá à TIM cerca de 40% da base total da UPI Ativos Móveis, o que equivale a 14,5 milhões de clientes aproximadamente.

A Telefônica deve levar quase 29% da UPI Ativos Móveis da Oi, incorporando por volta de 10,5 milhões de clientes. Já a Claro deve fisgar aproximadamente 32% da base total de clientes da UPI Ativos Móveis, conforme a base de acessos da Anatel de abril/2020.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Oi ON (OIBR3)
Cotações
10/12/2025 7h31 (delay 15min)
Câmbio
10/12/2025 7h31 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    XP e BTG podem ser responsabilizados pela venda dos CDBs do Master?

  • 2

    Ibovespa hoje fecha em alta com efeito “Flávio Bolsonaro 2026” e ‘Super Quarta’ no radar

  • 3

    Mega da Virada pode chegar a R$ 1 bilhão: entenda a regra que turbina o prêmio de 2025

  • 4

    B3 lança aplicativo com gráficos, extratos e notícias personalizadas para o investidor

  • 5

    Ibovespa fecha em leve queda com “efeito Flávio Bolsonaro” e Copom no radar

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: esta é a dezena mais sorteada da história
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: esta é a dezena mais sorteada da história
Imagem principal sobre o Bolsa Família: 70% dos adolescentes deixaram benefício desde 2014, segundo pesquisa
Logo E-Investidor
Bolsa Família: 70% dos adolescentes deixaram benefício desde 2014, segundo pesquisa
Imagem principal sobre o Resultado da Mega-Sena: HORÁRIO NOVO HOJE (09); veja quando saem números dos R$ 20 milhões
Logo E-Investidor
Resultado da Mega-Sena: HORÁRIO NOVO HOJE (09); veja quando saem números dos R$ 20 milhões
Imagem principal sobre o Benefício de aposentados pode ter reajuste em 2026?
Logo E-Investidor
Benefício de aposentados pode ter reajuste em 2026?
Imagem principal sobre o INSS: novo calendário de pagamento abre ainda em dezembro de 2025
Logo E-Investidor
INSS: novo calendário de pagamento abre ainda em dezembro de 2025
Imagem principal sobre o Metrô de SP: quais cartões de crédito são aceitos nas catracas?
Logo E-Investidor
Metrô de SP: quais cartões de crédito são aceitos nas catracas?
Imagem principal sobre o Qual parte da Warner foi adquirida pela Netflix?
Logo E-Investidor
Qual parte da Warner foi adquirida pela Netflix?
Imagem principal sobre o Gás do Povo: quantas famílias serão atendidas na primeira etapa?
Logo E-Investidor
Gás do Povo: quantas famílias serão atendidas na primeira etapa?
Últimas: Mercado
Ibovespa hoje: Fed e Copom ditam rumo do mercado nesta Super Quarta, com IPCA no radar; confira a agenda
Mercado
Ibovespa hoje: Fed e Copom ditam rumo do mercado nesta Super Quarta, com IPCA no radar; confira a agenda

Investidores monitoram política monetária nos dois países e o dado de inflação que pode mexer com juros futuros

10/12/2025 | 04h30 | Por Igor Markevich
Ibovespa hoje: GPA (PCAR3) salta quase 4%; Magazine Luiza (MGLU3) lidera perdas
Mercado
Ibovespa hoje: GPA (PCAR3) salta quase 4%; Magazine Luiza (MGLU3) lidera perdas

Antes de decisões de juros no Brasil e nos EUA, índice da B3 fechou em leve queda nesta terça (9)

09/12/2025 | 19h00 | Por Beatriz Rocha
Mercados globais operam com cautela antes do Fed e Copom
CONTEÚDO PATROCINADO

Mercados globais operam com cautela antes do Fed e Copom

Patrocinado por
Ágora Investimentos
Ibovespa fecha em leve queda com “efeito Flávio Bolsonaro” e Copom no radar
Mercado
Ibovespa fecha em leve queda com “efeito Flávio Bolsonaro” e Copom no radar

Senador do PL, Flávio Bolsonaro confirmou sua pré-candidatura à Presidência da República, movimento que reacendeu a aversão ao risco no mercado

09/12/2025 | 04h30 | Por Igor Markevich, Camilly Rosaboni e Beatriz Rocha

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador