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O Ibovespa hoje encerrou o pregão em queda de 1,30%, aos 113.750,22 pontos, e com giro financeiro de R$ 31,6 bilhões. O principal índice da B3 subiu na sessão desta sexta-feira (4) com o entusiasmo nos mercados de Nova York e da Europa, gerado por notícias do processo de vacinação contra a covid-19. Além disso, o avanço de 5% nos preços do minério de ferro no exterior trouxeram fôlego para os negócios.
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O IBOV fechou mais uma semana inteira de altas, atingindo a faixa dos 113 mil pontos, que desde 21 de fevereiro não era alcançada. As bolsas de Nova York também registraram alta, com Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq subindo 0,83%, 0,88% e 0,70%, respectivamente.
Apesar do desempenho positivo do índice, nem todos os papéis subiram. As três ações que registraram as maiores quedas do Ibovespa foram Cyrela (CYRE3), MRV (MRVE3) e CPFL Energia (CPFE3).
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Confira o que afetou o desempenho desses três papéis:
Com desvalorização de 8,11%, as ações da empresa encerraram o pregão com o pior desempenho do dia, cotadas a R$ 70,40. O papel caiu nesta sexta, pois as ações de construtoras devolveram parte dos ganhos alcançados no pregão de quinta (3), após confirmação da retomada econômica vista no PIB do terceiro trimestre.
“Além da realização de lucros, temos também um reflexo do movimento de rotação. Em alguns momentos, esses fluxos de compra e venda fogem dos fundamentos”, diz Daniel Rezende, assessor de investimentos da Messem Investimentos, ao Broadcast.
No mês, as ações da empresa têm valorização de 8,72% e no ano de 0,07%.
Com baixa de 3,44%, as ações tiveram o segundo pior desempenho do dia e encerraram o pregão cotadas a R$ 19,91. O papel também recuou nesta sessão devido ao movimento de realização de lucros.
No mês, as ações da empresa têm valorização de 5,18% e no ano desvalorização de 5,82%.
Com variação negativa de 2,91% no dia de hoje, as ações da empresa fecham o top 3 das maiores baixas do pregão, cotadas a R$ 30,67. O papel caiu influenciado pela realização do leilão de privatização da CEB-D, que teve a Neoenergia como vitoriosa.
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O JPMorgan avalia que o lance de R$ 2,5 bilhões feito pela Neoenergia foi caro, ainda que esperado. Na visão do banco, a oferta parecida que CPFL fez no leilão indica que o lance ganhador não ficou fora da realidade.
No mês, as ações da empresa têm desvalorização de 2,17% e no ano de 8,75%.
*Com Estadão Conteúdo
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